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Fraternos: Justiça converte prisão de Beto do Axé Moi para domiciliar

Fraternos: Justiça converte prisão de Beto do Axé Moi para domiciliar
Foto: Reprodução / Youtube

Após o ex-vice-prefeito de Porto Seguro, Beto do Axé Moi (PP) se entregar, na manhã desta quarta-feira (16), na sede da Polícia Federal (relembre) e a Justiça determinar sua prisão preventiva, o empresário passou por uma audiência de custódia e teve a prisão convertida para domiciliar. 

 

Conforme divulgou o site Políticos do Sul da Bahia, Humberto Adolfo Gattas  Nascimento não poderá sair de casa nem receber visitas até decisão contrária. 

 

Beto é acusado pela Operação Fraternos de ser responsável, junto ao ex-prefeito de Eunápolis, por fraudes em licitações nas prefeituras de Eunápolis e Porto Seguro. Ambos teriam criado  um núcleo para “fornecimento de infraestrutura para as festas de Carnaval, de São João e de Natal". De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Robério e Beto acresceram ao grupo a “organização de festas populares às suas atividades, especialmente por intermédio de contratos administrativos ilusórios”. Eles ainda são investigados por desvios de recursos federais para pagamento de pesquisas eleitorais no pleito de 2016 (relembre). 
 

OPERAÇÃO FRATERNOS
A Fraternos foi deflagrada em novembro de 2017, com o objetivo de desarticular uma suposta organização criminosa criada por prefeitos, que teria fraudado licitações das prefeituras de Eunápolis, Porto Seguro e também de Santa Cruz Cabrália. Na época, as investigações indicavam que Robério, Claudia e o então prefeito de Santa Cruz, Agnelo Santos, todos do PSD, teriam fraudado contratos que somam R$ 200 milhões. Santos é irmão de Claudia.