
A verdade é que qualquer esporte seja a natação, o tênis, o surf, a vela tem “salvado” muitas crianças durante a pandemia. O confinamento e as mudanças bruscas na rotina como, por exemplo, a escola on line, estão impondo a elas um contato digital muito mais intenso com horas seguidas em frente a uma tela de computador. E o esporte pode ser uma válvula de escape, pois permite o contato com o mundo real, com a natureza, além de fazer bem para a saúde tanto no aspecto físico quanto mental.
Conheça as dicas da psicóloga Dra. Daniele Seda, psicóloga da Marinha. Para as crianças que praticam esportes competitivos seguem dicas para os pais:
1. Concentre-se fundamentalmente na maneira como seu filho pratica o esporte e não nos resultados. Evite criticar resultados, mas se interesse pelo esforço.
2. Dê responsabilidades a seu filho, que com o tempo, aumentarão sua autoconfiança e independência.
3. Assegure-se de que o esporte competitivo seja uma experiência positiva, enfatize aspectos importantes como esportividade, ética, melhora pessoal, responsabilidade, excelência, respeito, amizade, cuidado com o meio ambiente.
4. Não faça vista grossa, se seu filho se comportar mal. Precisamos menos de pessoas que busquem a ganhar a qualquer custo, e mais daqueles que fazem o certo e justo mesmo quando não tem ninguém olhando.
5. Compreenda que os filhos tem o direito de competir, assim como o tem de não serem campeões. Incentive a experimentar outras atividades físicas.
6. Esteja preparado para apoiar e ajudar emocionalmente, especialmente quando seu filho tiver problemas.
7. Enfatize o fato de que, indo bem ou mal, seu carinho por ele será igual. Evite ficar com raiva ou tratá-lo de modo diferente quando perder. Controle suas emoções
8. Tente motivar seu filho a ser independente, a pensar por si mesmo.
10. Compare o progresso de seu filho com suas próprias habilidades e objetivos.
11. Tenha no treinador um aliado. Colabore com ele, auxiliando-o a compreender melhor seu filho e confiando que ele poderá contribuir em muitos aspectos.
12. Mantenha-se no papel de pai/mãe. Evite ser o técnico de seu filho.
A Psicóloga Daniele Seda com experiência em preparar atletas olímpicos como as campeãs Martine Grael e Kahena Kunze, atualmente está trabalhando com a equipe do Mundial 2021 da classe Optimist, classe considerada a “divisão de base” da vela brasileira.
Conheça mais sobre a Classe Optimist e a Optibra
A Classe Optimist é a classe/barco de iniciação da vela mundial, e está presente no Brasil há 49 anos, completando 50 anos em 2023. O Optimist é também a porta de entrada para a vela Olímpica, tendo sido o caminho inicial dos maiores campeões do esporte mundial. O Optimist é destinado para velejadores iniciantes e experientes de 6 a 15 anos.
A OptiBRA é a Associação Brasileira dos Velejadores da Classe Optimist, e tem por finalidade principal o desenvolvimento da vela, pela prática segura da vela infanto-juvenil na Classe Optimist em todo o território nacional, além de incentivar, orientar, dirigir, promover, fiscalizar e divulgar a prática da vela de competição entre os jovens de 6 a 15 anos, em barcos da Classe Optimist.
Equipe brasileira que disputou o Norte Americano da Classe Optimist 2021
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