Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

MP-BA atende mais de 500 mães em mutirão para reconhecimento de paternidade

MP-BA atende mais de 500 mães em mutirão para reconhecimento de paternidade
Foto: MP-BA

Mais de 500 mães foram atendidas pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) entre os dias 24 e 27 de julho nos municípios de Boa Vista do Tupim, Marcionílio Souza, Iaçu e Itaberaba. O mutirão foi para preparação de reconhecimentos de paternidade que acontecerá naqueles municípios entre os dias 13 e 18 de agosto. Nesse período, a unidade móvel de atendimento do MP, do programa 'MP Comunidade', percorrerá as cidades e estacionará nas principais praças das respectivas localidades. O atendimento será realizado por promotores de Justiça de Salvador e das comarcas locais, além dos servidores. Já foram agendadas 442 audiências nas quais os pais das crianças deverão comparecer. Para isso, as mães receberam do MP nessa fase preparatória uma notificação que deve ser entregue a eles. No mutirão, além dos reconhecimentos de paternidade, promotores e servidores também atenderão demandas espontâneas que surgirem devido à mobilização dos órgãos públicos locais, por meio das secretarias municipais e rede de apoio assistencial de cada município. Na fase preparatória, realizaram o atendimento os servidores Eder Oliveira, Francisco Oliveira, Gilvanete Queiroz, Patrícia Jardim, Sílvia Nogueira e Virgínia Alves. No atendimento no Colégio Módulo, o promotor de Justiça Thyego Matos, que atua em Itaberaba junto à Vara de Família, marcou presença. Ele destacou a importância do projeto para a promoção do reconhecimento da paternidade. “Apoiamos essa iniciativa e agradecemos todas vocês por virem até aqui. Contem com o MP”, disse. Na palestra realizada para as mães, a assistente social Patrícia Jardim explicou como o MP chega até elas e informou qual é o papel da Instituição. A identificação das mães é realizada em parceira com as secretarias estadual e municipal de Educação que informam os alunos matriculados que não possuem o nome do pai nos registros escolares. Para chegar às pessoas que não estão matriculados, o MP dialoga com os órgãos da rede de assistência social, como os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).