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Momento não é para discutir possível falta de recursos, avalia presidente do TJ-BA

Por Cláudia Cardozo

Momento não é para discutir possível falta de recursos, avalia presidente do TJ-BA
Foto: TJ-BA

O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Gesivaldo Britto, afirmou que a Corte ainda não está preocupada com a provável falta de recursos no fim do ano para pagar servidores e magistrados. Ele explicou durante uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (20), que a previsão orçamentária do próximo ano é feita até o mês de junho. No caso, a previsão orçamentária de 2018 foi feita em junho de 2017. O presidente diz que o governador sempre vem suprindo as necessidades do tribunal, mas ressaltou que este não é o momento certo para falar sobre a questão. “O momento é quando chegarmos e vermos que vamos precisar do dinheiro para pagar a folha”, pontua. Gesivaldo destacou que os salários dos servidores e magistrados do tribunal são pagos em dia, fato que não acontece com frequência em outros tribunais do país. “O governador não pode deixar de passar o dinheiro para pagar o salário dos funcionários, e tampouco também deixar de pagar seus salários. A lei obriga a ele a fazer essa previsão Tudo se resolve na época certa, agora, não há essa preocupação”, frisou. Na última sexta-feira (15), o TJ-BA publicou a previsão orçamentária para o ano de 2018 em que indica a necessidade de suplementação de verba para custear a folha de pagamento de servidores e magistrados nos meses de novembro em dezembro (clique aqui e veja). Em 2015, no mês de dezembro, o então presidente do tribunal precisou pedir as pressas recursos ao governo do Estado para pagar o pessoal.