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Justiça mantém prisão domiciliar de Nenê Constantino

Justiça mantém prisão domiciliar de Nenê Constantino
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal manteve a prisão domiciliar do empresário Nenê Constantino, 79 anos, um dos fundadores da companhia aérea Gol. Ele é acusado de tentativa de homícidio qualificado contra seu ex-genro, Eduardo Queiroz Alves.  A prisão domiciliar foi decretada em primeiro grau no dia 1º de março deste ano pelo juiz João Marcos Guimarães Silva. Constantino responde a dois processos por ser mandante de dois crimes. Um é do seu ex-genro, que sofreu tentativa de assassinato em 2008. O crime teria sido motivado por uma disputa familiar de divisão patrimonial. Ou outro processo é relativo ao assassinato do líder comunitário Márcio Leonador, em 2001. O pedido de prisão foi feito pelo promotor Bernado Urbano, pois, segundo ele, o empresário estaria atrapalhando as investigações dos crimes. Ele argumentou que uma das testemunhas do ex-genro, João Marques, sofreu tentativa de homicídio por confirmar que o empresário era mandante nos dois crimes. Marques, que seria um dos pistoleiros contratados por Constantino, levou três tiros na porta de uma casa, em Águas Lindas, Goiás. Constantino faltou ao depoimento marcado no Tribunal do Júri, em Taguatinga, cidade a 30 km de Brasília. Ele alegou que realizava tratamento de saúde em São Paulo. As informações são do Espaço Vital.