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Angélica diz que 'nunca quis' ser primeira-dama e que candidatura de Huck é um 'chamado'

Angélica diz que 'nunca quis' ser primeira-dama e que candidatura de Huck é um 'chamado'
Foto: Reprodução/Instagram

Fora da TV desde o final do sabático “Estrelas”, Angélica tem sido constantemente incluída na pauta política por conta dos desejos do marido, Luciano Huck, em se candidatar a presidência da República. Em entrevista à revista Marie Claire a apresentadora contou, no entanto, que nunca teve pretensão em se tornar um dia primeira-dama do Brasil. 

 

“Não é um desejo meu. Seria uma honra? Claro. Mas nunca quis isso. No Brasil, em vez de a política ser algo do qual as pessoas se orgulham, dá medo. Mesmo sem ser candidato, Luciano já apanha de todos os lados. Estamos acostumados com fake news, mas de um jeito menos sujo”, declarou. 

 

Ela, porém, vê que a ida de Huck para a política é “como um ‘chamado’, que ele não buscou” e que caso ele optasse na candidatura à presidência o apoiaria, acreditando “na capacidade de trabalho e no olhar para o outro que ele tem”. Em meio a tudo isso, Angélica pondera: “Mas é uma escolha minha? Acho muito legal? Não posso falar isso porque não seria verdade [risos]. Teríamos mais a perder do que a ganhar. Mas estamos em um momento tão louco na política que não quero, jamais, ser egoísta e leviana de impedir algo nesse sentido. Jamais falaria ‘não, você não vai’. Jamais”.

 

Sobre a imagem do país no exterior, a global contou que numa viagem recente se sentiu “desconfortável” por “ver como as pessoas veem o Brasil lá fora, com pena” e que é “assustador” que a sociedade brasileira está “andando um pouco para trás”. E numa eventual candidatura do marido ao cargo máximo da política nacional “não ficaria muito bom estar na televisão”. 

 

Questionada se o Brasil estaria melhor caso Luciano tivesse se tornado presidente em 2018, Angélica descarta a certeza que ele seria um “salvador da pátria” e acredita que nem Huck e nem o país estariam preparados para lidar um com o outro agora. “Acredito muito nele e no quão genuína é sua vontade de ajudar, mas não sei se o Brasil estava preparado e se ele estava preparado para o Brasil que pegaria. Essas coisas têm a sua hora”, afirmou. 

 

Por fim, sobre a próxima eleição presidencial em 2022, a apresentadora admite que tem sido pauta em sua casa a possibilidade de uma futura candidatura de Luciano, mas ela esclarece que não há expectativas definidas para o que virá. “As coisas estão tão loucas que essa cobrança voltou. Sinceramente, estou muito Zeca Pagodinho, deixando a vida me levar. Pode acontecer muita coisa boa, se Deus quiser, nos próximos anos. A perspectiva é essa? Não, a coisa está cada vez mais complicada”, finalizou.