Queen Latifah passa Réveillon na casa de Caetano e é homenageada por Márcio Victor
por Júnior Moreira

A atriz americana Queen Latifah passou a virada de ano na casa de Caetano Veloso e Paula Lavigne, em Salvador, e recebeu uma longa homenagem do cantor Márcio Victor, líder do Psirico, nas redes sociais. Em inglês, o baiano disse que "começar o novo ano com você, junto com meus amigos, é um sinal muito positivo para 2018. Tenho a sensação de que eu conheço você desde o início da minha vida". Em outro momento, afirma que a estrela internacional gostou das suas músicas e fez uma proposta: "Quero convidá-la para o Carnaval de Salvador, no trio do Psirico, e espero que você aceite o convite para que você possa ver a beleza do seu povo que você gosta tanto e está inspirado por você. Embora eu a conheça há tão pouco tempo, já considero um membro da minha família", completou. Além da atriz, Caetano recebeu Vincent Cassel, Mart'nália, Criolo, Seu Jorge, Tereza Cristina, Mosquito, João Vicente e Alice Wegmann.
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Luis Ganem
Colunista
28/03/2018 - 14:30
Luis Ganem: Histórias da Música Baiana – Dança da Manivela
Na música baiana, quase tudo já foi falado em verso e prosa. Desde livros comemorativos ou de memórias, como o do multiagitador cultural e produtor artístico Jonga Cunha, a filmes premiados, a exemplo de “Axé, canto de um povo de um lugar”, do diretor Chico Kertész. Aliás, como bem retratou o filme, quem não quer saber como músicas se tornaram sucessos ou artistas nasceram para a música, ou seja: como, quando, quem, onde e por quê? Pois bem, tudo isso e um pouco mais é o que eu vou tentar trazer para meus textos a partir de agora. Histórias e personagens que fizeram com que a música baiana se tornasse um produto musical reconhecido em todo o mundo. E a primeira história é sobre como a "Dança da Manivela" foi de "patinho feio" a sucesso nacional.
05/02/2018 - 11:30
Luis Ganem: Os oráculos de nada com coisa alguma
Todo mundo do meio artístico que encontrei neste ultimo mês, de um jeito ou de outro, resolveu falar da morte do Carnaval. E olha que tentei de todas as maneiras falar somente das ações que o sujeito desenvolvia no meio, sem instigar qualquer expansão nos limites da conversa, mas, parecia gripe. Vacilava estava lá o "enigmático" com olhos esbugalhados e cara de assustado falando que o Carnaval tinha acabado. Sobressaltados e com ar de tristeza – todos eles – os já saudosistas enfatizavam com veemência que percebiam agora que o fim realmente está decretado. Lógico, tal qual videntes e anunciadores do caos, os entendedores (não confundir com entendidos) me diziam isso ao tempo em que lançavam descrédito em suas próprias falas, quando defendiam: “Só não iria acontecer o fim se algo fosse feito”. E aí está, minhas senhoras e meus senhores, a parte forte da profecia do sujeito conversador mais esperto do mundo, falando de algo que nem o mais renomado dos oráculos veria: SÓ NÃO IRIA ACONTECER, SE ALGO FOSSE FEITO.