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Coluna BBBN: E esperaram que fosse melhorar, mas 'BBB 22' é flop mesmo

Por Ian Meneses

Coluna BBBN: E esperaram que fosse melhorar, mas 'BBB 22' é flop mesmo
Foto: Sergio Zalis / TV Globo

Chegamos ao top 10 “Big Brother Brasil 22”, mas é aí? O que há de importante nisso? Absolutamente nada. O marasmo instalado na casa, com alguns picos de estresse pós bebida, tem mostrado o que já se sabe desde muito tempo: Nem sempre se acerta o elenco do reality. Tudo bem, isso é completamente possível, mas cabe a Boninho e companhia repensar friamente ano que vem qual será o caminho do programa. 
 

Por mim, de verdade, essa dupla pipoca e camarote já deu o que tinha que dar nessas três edições. Aí resolvem continuar com o formato no “BBB 23” pra chegar ano que vem e começarem o mesmo ciclo agoniante onde metade do Brasil é especulado pelos colunistas, o diretor solta pistas sem graça e o elenco de famosos é escolhido com gente com o completo desconhecimento sobre a dinâmica. 
 

Ninguém mais está ligando pra esse prêmio, minha gente. Se ganhar é lucro e de bônus ganha uma torcida fiel defensora. Mas quem tá saindo aí tá arrecadando e muito com trabalhos publicitários, isso também não é segredo para ninguém. Faltou gente nessa edição desesperada de verdade para vencer e o que vejo, na verdade, e desculpe-me os advogados da internet, é gente desesperada pra limpar a imagem e continuar com a imagem limpa. 
 

Não existe mais uma disputa interessante entre grupos, o Lollipop já está entregue com Eslovênia e Eliezer na corda bamba, as Comadres na mira do manos do Grunge. Gustavo até hoje não mostrou a que realmente veio. Talvez ele sentiu a vibe de anticonflito logo quando entrou. Pensando na possibilidade de nada absurdo acontecer entre os participantes, o caminho até a final já está completamente traçado. 
 

Essa edição pode ficar de mãos dadas com a 17 e a 19. E, pelo visto, gente da alta cúpula do programa chutou o balde se expondo e procurando briga com a massa (a torcida de Arthur) que ainda coloca o “BBB 22” em uma situação não crítica de audiência. Não tem muito o que falar. Numa semana completamente parada e sem graça o que reflete realmente é que a edição tá murcha. Não há times adversários dispostos a boas brigas, os conflitos mesmo estão acontecendo dentro dos próprios grupos e tudo envolve mal-entendidos, soberbas e álcool em estômago vazio.