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Ademar Lemos defende união no Vitória: 'Não podemos brigar'

Por Glauber Guerra

 Ademar Lemos defende união no Vitória: 'Não podemos brigar'
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Ex-presidente do Vitória e conselheiro vitalício do clube, Ademar Lemos defendeu a união em torno da agremiação, que vive um momento de efervescência política nos bastidores. Atual mandatário do Leão, Paulo Carneiro tem sido alvo de críticas em razão dos resultados ruins dentro de campo e também por ignorar pedidos do Conselho Fiscal para acessar documentos e balanços financeiros (relembre aqui).

 

“Não podemos brigar. Se isso acontecer, é melhor tirar o time do campo e ir direto para a Série C.  Eu sempre olhei a instituição. Não olho jogador, não olho treinador, não olho conselheiro e não olho diretor. Sempre olho a instituição. Para o bem da instituição, ou se senta para conversar ou vamos afundar ainda mais o clube. As pessoas tomam certas atitudes de vez em quando pensando que estão prejudicando o atual presidente, mas no fundo prejudica o Vitória. Porem, acredito que isso não seja o objetivo de ninguém. Todos têm o objetivo de ver o Vitória crescer, voltar aos áureos tempos na Primeira Divisão, com grandes contratações e aumentando o patrimônio.  Na última reunião do Conselho que participei, percebi pelo menos dois grupos se gladiando para que ninguém cresça. Apenas picuinha e criando armadilhas para que um lado ou outro venha se prejudicar. Isso só leva que a instituição seja prejudicada e acredito que não é o objetivo de ninguém”, disse em entrevista ao programa BN na Bola, da Rádio Salvador FM 92.3.

 

Em relação ao pleito do Conselho Fiscal, presidido por Jailson Reis Vitória, que alegou dificuldades para fiscalizar a gestão de Paulo Carneiro, Ademar Lemos ressaltou a importância das partes chegarem a um acordo.

 

“Li uma nota que o clube pediu adiamento da entrega. Não vejo maldade e nem segundas intenções. Está sendo difícil administrar o clube, tentando evitar bloqueios bancários, de manter a folha, bichos [premiações para jogadores] e manter o clube andando, pois o passivo é muito grande. É sentar na mesa com o Conselho Diretor que vão se acertar e criar um critério para que esses prazos venham a acontecer”, pontuou.