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Sem poder pagar por reforços, presidente do Santos diz que só contrataria Robinho de graça

Sem poder pagar por reforços, presidente do Santos diz que só contrataria Robinho de graça
Foto: Ivan Storti/Santos FC

O Santos já pode voltar a registrar jogadores, após cumprir punição da Fifa. Porém, Robinho, que vinha sendo alvo do clube, não deve ter chances de voltar ao Alvinegro. Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (9), Orlando Rollo, presidente em exercício, declarou que gostaria de ter o jogador na equipe, mas que isso só acontece se for de graça. 

 

"Eu queria o Robinho aqui, é óbvio. Ele é meu ídolo. Mas como que o Santos vai pagar o Robinho? Ainda estamos muito próximos de cair do abismo", comentou o presidente. 

 

"Se o Robinho viesse de graça, óbvio. Só que ele é um profissional, um pai de família. Ele não pode vir de graça. Entendo essa situação é difícil tanto para ele, quanto para o Santos. É com dor no coração que eu falo que hoje não podemos contratar o Robinho", admitiu.

 

Apesar de ressaltar que o técnico Cuca merece reforços para o elenco, Rollo comenta que agora há outras prioridades, como as dívidas de antigas negociações. "Temos que ter responsabilidade e coerência”, ponderou.

 

“Nosso foco era o Hamburgo. Conseguimos quitar a dívida. A partir da semana que vem, o foco é o Huachipato e o Atlético Nacional. Ambas as dívidas serão negociadas ao mesmo tempo em decorrência de suas penalidades serem concluídas juntas", explicou, finalizando que, no momento não há possibilidade de contratações. 


Com a negociação com o Hamburgo, o time alemão retirou a queixa na Fifa sobre o Peixe. A dívida foi acertada em cerca de R$ 16,4 milhões na primeira parcela paga pelo time paulista e dividida em mais três pagamentos de R$ 1,3 milhão. O clube ainda deve R$ 19 milhões ao Huachipato, do Chile, e outros R$ 5 milhões ao Atlético Nacional, da Colômbia.