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Crise na Renault pode atrapalhar volta de Fernando Alonso ao grid da Fórmula 1 em 2021

Crise na Renault pode atrapalhar volta de Fernando Alonso ao grid da Fórmula 1 em 2021
Foto: Divulgação / Fórmula 1

A crise financeira causada pela pandemia do coronavírus pode frustrar o retorno do bicampeão Fernando Alonso ao grid da Fórmula 1 em 2021. O ministro de finanças da França admitiu que o impacto econômico pode fazer a montadora Renault, que é parcialmente estatal, desaparecer. O espanhol negociava com a escuderia para a vaga em aberta após a saída do australiano Daniel Riccardo para a Mclaren (leia aqui).

 

A Fórmula 1 e as equipes que disputam o Campeonato Mundial não assinaram nenhum contato de continuidade na disputa a partir ano que vem. Com isso, a equipe da Renault, que recebe parte do seu orçamento diretamente da montadora, poderia ficar fora do grid de largada. Além disso, mesmo se a escuderia permanecesse na categoria, ficaria difícil justificar a contratação de um piloto com o nível salarial de Alonso. Quando deixou a F-1 no final de 2018, o espanhol recebia na casa dos 30 milhões de dólares por ano na Mclaren.

 

Porém, o chefe da Renault na F-1, Cyril Abiteboul, foi à público negar as especulações de que o time estaria à procura de um comprador. Segundo ele, os acionistas das montadoras apoiam o financiamento do plano de cinco anos para a equipe voltar a ganhar corridas. A ação foi iniciada em 2017 quando ficou claro que a fábrica precisava de investimento para retornar ao nível das maiores equipes do Mundial, depois de ficar por cinco anos nas mãos do grupo de investimentos Genii. Neste período, o a Renault apenas fornecia motores à Red Bull, que conquistou quatro títulos. Antes de ser administrada pela montadora, o que aconteceu em 2015, o time passou a se chamar Lotus.

 

Com a pandemia global do coronavírus, a temporada de 2020 de Fórmula 1 foi adiada. A primeira prova do ano está prevista para acontecer no dia 5 de julho com o Grande Prêmio da Áustria.