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Pugilistas baianos dizem ser possível viver apenas do boxe

Por Lucas Franco / Rio de Janeiro

Pugilistas baianos dizem ser possível viver apenas do boxe
Foto: Lucas Franco / Bahia Notícias
Em coletiva de imprensa que reuniu os 21 atletas patrocinados pela Petrobras, no edifício da empresa, no Rio de Janeiro, esportistas do boxe, remo, esgrima, taekwondo e levantamento de peso falaram sobre as perspectivas de suas modalidades na Olimpíada de Londres e de que forma o patrocinador tem ajudado nas suas vidas. “Não só o salário [R$ 3,1 mil por mês] mas também o suporte médico, pagamento das passagens aéreas e hotel para disputarmos outras competições e com isso treinarmos”, detalhou o baiano Robenilson de Jesus, da categoria 56 kg. Já a baiana Adriana Araújo, de 60 kg, enxerga evolução técnica com o dinheiro injetado no esporte de alto rendimento. “Comecei no boxe aos 18 anos, quando coloquei a luva pela primeira vez na mão e tomei gosto. Sou apaixonada pelo que faço e há quatro anos vivo só de boxe. Com o patrocínio, melhorei minha forma de treinamento, de locomoção e alimentação”, diz a pugilista. A Bahia tem cinco atletas beneficiados pelo programa Petrobras Esporte & Cidadania, todos no boxe. Além de Robenilson e Adriana, viajarão para os Jogos Olímpicos o campeão mundial Everton Lopes, 64 kg, Robson Conceição, 60 kg, e Érica Matos, 51 kg.