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Saiba qual é o plano de contratações dos candidatos à presidência do Bahia

Por Ulisses Gama / Leandro Aragão

Saiba qual é o plano de contratações dos candidatos à presidência do Bahia
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Na semana que precede as eleições do Esporte Clube Bahia, o Bahia Notícias ouviu as propostas dos candidatos à presidência do Tricolor para o triênio 2018/2020. Nesta quarta-feira (6), Abílio Freire (Mais um, Baêa!), Binha de São Caetano (Bahia campeão dos campeões), Fernando Jorge (Voltar a sorrir), Guilherme Bellintani (Bahia 3.1) e Nelsival Menezes (Bahia gigante) explicam qual será a política de contratação de atletas em caso de eleição. Confira: 

 

 

Primeiro, a política de manutenções, mais importante do que de contratações neste primeiro momento. Há muitos anos o Bahia não vê um final de ano com o desejo de permanecer com maior quantidade de jogadores do que mandar embora. Hoje a gente tem um desejo da torcida de muito mais jogadores que fiquem do que rescindam. Então, a política de manutenção é o primeiro objetivo, quer dizer, conseguir renovar com aqueles que tem contrato vencendo é o primeiro trabalho que a gente vai ter. A segunda coisa é trazer cinco, seis ou sete jogadores que tenham condição, de fato, de honrar a camisa tricolor para suprir as lacunas, primeiro daqueles que a gente não conseguir renovar ou daqueles que a gente não quis renovar. Então, com isso a gente vai ter um time forte em 2018 preparando para cinco competições. Quer dizer, a gente tem um ano muito agitado e muito intenso no futebol e a política de contratações vai ser determinante para isso.

 

 

Eu penso realmente em fazer uma grande equipe dentro do Esporte Clube Bahia, porque o Bahia é um grande clube do futebol brasileiro e mundial. Eu tenho alguns nomes. Não vou divulgar, porque eu não tenho autorização para divulgar, mas tenho muitos nomes que vão chamar atenção do futebol brasileiro e mundial. O Bahia é uma grande equipe do futebol brasileiro e mundial e tem que contratar grandes jogadores e que ter projeto nas contratações. Tem que ter planejamento, postura, perfil. Eu tenho em casa, uns 400 jogadores que eu anotei e sei se eles estão contundidos, se estão jogando, quanto ganha, onde está... Eu sou pesquisador do futebol. Tenho alguns jogadores que vou tentar contratar para o Esporte Clube Bahia.

 

 

É uma das coisas fundamentais. A gestão atual, com certeza, vai ficar marcada na história como uma gestão que trouxe uma responsabilidade fiscal e uma responsabilidade trabalhista. Ela soube entender a necessidade de manter essas responsabilidades não só por determinação da própria lei, mas também por perceber que a ausência disso tira a credibilidade total e afastava do Bahia a possibilidade de se trazer bons jogadores, bons gestores e bons técnicos.
Nós queremos manter esses avanços, mas trazer também um terceiro elemento de responsabilidade que é a responsabilidade em contratações. Nós entendemos que o ato de contratar, apesar dele ser relativamente arriscado, por conta das subjetividades que envolvem o ser humano em si, quem está ali é um ser humano e não uma máquina, mas nós queremos desenvolver o nosso Dade para que ele se transforme num centro de análise, não só de desempenho, mas também de mercado e de jogo. Então seria uma ligação de atleta, jogo, mercado e desempenho.

 

 

O atleta do Esporte Clube Bahia tem que encarnar a camisa do clube. Tem que botar o coração e o amor na canela, na perna. Não pode ser um atleta mercenário que vem para aqui somente a título de ganhar bem e a título de promoção pessoal. Tem que ter o sangue baiano. Tem que ter o sangue que nós tivemos desde o Dois de Julho. Não pode ser qualquer um. Tem que ser um atleta que tenha as capacidades físicas, técnicas, tática, moral e emocional condizentes com o perfil de ser campeão. Não tem que vir para aqui atleta mercenário.

 

 

Ah, essa questão é importantíssima! Nós estamos criando uma comissão de futebol profissional onde nós vamos aprimorar o antigo Dade (Departamento de Análise de Desempenho). Nós vamos ampliar essa malha de prospecção na América do Sul, no Norte, no Nordeste, no Sul do Brasil, como um todo, e vamos submeter as necessidades que o treinador nos pede, que será uma pessoa muito importante nessa parte, tanto o diretor de futebol como o treinador junto a essa comissão e aprovação do presidente. A escolha é do presidente. Vou contar muito com a ajuda do meu vice-presidente, Antônio Tillemont.