Escritora de Moçambique, Paulina Chiziane vence Prêmio Camões 2021

A escritora Paulina Chiziane, de Moçambique, é a vencedora da edição de 2021 do Prêmio Camões, mais importante premiação mundial voltada para autores de língua portuguesa. Antes dela, outros dois autores moçambicanos já haviam sido agraciados: José Craveirinha, em 1990; e Mia Couto, em 2013.
Uma das pioneiras da literatura de seu país, Chiziane é conhecida por obras que retratam o universo feminino. Seu livro mais conhecido é o romance “Niketche: uma história de poligamia”, no qual a protagonista é uma mulher que deixa a subserviência e decide conhecer as outras esposas do marido.
No ano passado o prêmio foi concedido ao escritor português Vítor Aguiar (clique aqui), e em 2019 a Chico Buarque. A vitória do brasileiro foi cercada de polêmicas, pois o presidente Jair Bolsonaro se recusou a entregar o prêmio ao músico e escritor (relembre).
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Buscar
GastrôBahia - por Cris Montenegro

GastrôBahia: Check list de um evento de sucesso
11/11/2021 15:00
A retomada das atividades econômicas e, em especial, dos eventos, tem feito com que os profissionais do segmento inovem cada vez mais e surpreendam os convidados em momentos tão esperados. Com mais de uma década de atuação no setor, a chef Fernanda Possa - que lidera ao lado de Juliana Bacelar um buffet que leva o seu nome e assina grandes festas por todo o país – fala sobre de um dos mais importantes elementos das celebrações, dando dicas que tornam a comemoração inesquecível. “O buffet é uma das principais colunas da festa. A gastronomia encanta os convidados. Daí o porquê de nos preocuparmos com cada detalhe”, frisa Fernanda.
Blog do Preto no BN

Blog do Preto: Especialista fala sobre o trabalho e a eficácia do Personal Trainer a distância
23/04/2021 17:13
Imagino que, nesta pandemia, o medo de se expor na rua somado às restrições de funcionamento das academias esteja tornando a tarefa de cuidar do corpo uma missão quase impossível. As funções de quase todos nós, ao menos, se duplicaram - em especial as dos homens casados e com filhos -, andamos exaustos e, muitos de nós, engordamos bastante. Trata-se, portanto, mais de uma necessidade de cuidar da saúde, do bem-estar e do emocional do que de cultuar o corpo.