Justin Bieber deve integrar o line up da pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o do Rock in Rio, realizada em setembro de 2021, no Rio de Janeiro. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, a participa&ccedil;&atilde;o do artista canadense &eacute; &ldquo;praticamente confirmada&rdquo;.

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A &uacute;ltima vez que o cantor se apresentou no Brasil foi em 2017, com o show &ldquo;Purpose&rdquo;. Desta vez ele deve apresentar a turn&ecirc; mundial do disco &ldquo;Changes&rdquo;, que come&ccedil;aria em mar&ccedil;o deste ano, mas foi adiada para 2021, por causa da pandemia.&nbsp;

O presidente-executivo do TikTok, Kevin Mayer, anunciou na quarta-feira (26) a sa&iacute;da da empresa, no momento em que aumentam as tens&otilde;es entre Washington e Pequim a respeito do aplicativo de propriedade chinesa. O executiva estava h&aacute; tr&ecirc;s meses no cargo.

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A ren&uacute;ncia de Mayer aconteceu poucos dias depois do TikTok iniciar um processo contra o governo dos Estados Unidos pela press&atilde;o que exerce contra a plataforma, acusada de espionar seus usu&aacute;rios.

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O TikTok est&aacute; no centro de uma disputa diplom&aacute;tica entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto na qual d&aacute; prazo de 45 dias aos americanos para deixar de fazer neg&oacute;cios com a empresa matriz do TikTok, a chinesa ByteDance. O texto tamb&eacute;m estabelece o mesmo per&iacute;odo para a venda do TikTok a uma empresa americana.

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TikTok, baixado 175 milh&otilde;es de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilh&atilde;o em todo o mundo, argumenta na demanda que a ordem de Trump &eacute; uma aplica&ccedil;&atilde;o incorreta da Lei de Poderes Econ&ocirc;micos de Emerg&ecirc;ncia Internacional porque a plataforma, na qual os usu&aacute;rios compartilham v&iacute;deos curtos, &quot;n&atilde;o &eacute; uma amea&ccedil;a incomum nem extraordin&aacute;ria&quot;.

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Ex-executivo da Disney e no TikTok desde maio, Kevin Mayer afirmou em uma carta aos funcion&aacute;rios que o &quot;entorno pol&iacute;tico mudou drasticamente&quot; nas &uacute;ltimas semanas.&nbsp;&quot;Neste contexto, e como esperamos chegar a uma resolu&ccedil;&atilde;o muito em breve, quero informar a voc&ecirc;s que, com grande pesar, decidi deixar a empresa&quot;, escreveu.

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&quot;Eu entendo que a fun&ccedil;&atilde;o para a qual fui contratado -incluindo administrar o TikTok globalmente- ser&aacute; muito diferente como resultado da a&ccedil;&atilde;o do governo americano de pressionar pela venda dos neg&oacute;cios dos Estados Unidos&quot;.

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O TikTok tamb&eacute;m divulgou um comunicado: &quot;Reconhecemos que a din&acirc;mica pol&iacute;tica dos &uacute;ltimos meses mudou significativamente o escopo do papel que Kevin teria no futuro e respeitamos plenamente sua decis&atilde;o&quot;. Mayer ser&aacute; substitu&iacute;do interinamente por Vanessa Pappas, atualmente respons&aacute;vel pela opera&ccedil;&atilde;o do aplicativo nos EUA.

Ap&oacute;s ser acusado nas redes sociais de ter cometido abusos sexuais nos anos de 2014 e 2015, o cantor Justin Bieber decidiu processar dois perfis. Segundo o portal Hugo Gloss, com informa&ccedil;&otilde;es obtidas pelo TMZ, o artista pede na a&ccedil;&atilde;o cerca de US$ 20 milh&otilde;es por difama&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

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Nos documentos obtidos pelo portal americano e que foram encaminhados para a Justi&ccedil;a, Bieber alega que os fatos relatados s&atilde;o &ldquo;maliciosos&rdquo; e &ldquo;factualmente imposs&iacute;veis&rdquo;. Os alvos do processo s&atilde;o os perfis identificados como Danielle e Kadi, que segundo desconfian&ccedil;as do cantor, podem ser apenas de uma pessoa conhecida por ser uma f&atilde; desesperada por fama.

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Para a Justi&ccedil;a, Justin tamb&eacute;m declarou que possui &ldquo;evid&ecirc;ncias documentais indiscut&iacute;veis&rdquo;, como fotografias e testemunhas, fundamentais para reafirmar que as den&uacute;ncias seriam &ldquo;mentiras revoltantes fabricadas&rdquo;. A respons&aacute;vel pelo perfil de nome Danielle alegou que foi abusada pelo cantor em um quarto de hotel em Austin, no Texas, em 2014. J&aacute; Kadi disse que o artista cometeu o mesmo ato quando se hospedou em Nova York, em 2015.&nbsp;

Notícia

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