Os Correios anunciaram, nesta quarta-feira (26), o cancelamento da 49&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do tradicional Concurso Internacional de Reda&ccedil;&atilde;o de Cartas, &ldquo;em raz&atilde;o da pandemia - que acabou por afetar o calend&aacute;rio escolar em todo o pa&iacute;s&rdquo;.

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Ai informar o cancelamento, a empresa p&uacute;blica explicou que a decis&atilde;o se deu ao avaliar as medidas tomadas pela comunidade escolar durante a pandemia do novo coronav&iacute;rs e observar as particularidades de cada regi&atilde;o do Brasil. Diante das diferen&ccedil;as pelo pa&iacute;s, os Correios entenderam&nbsp;que n&atilde;o haveria uma disputa justa este ano. &ldquo;Devido a essas especificidades regionais, n&atilde;o foi poss&iacute;vel o estabelecimento de um padr&atilde;o nacional de atua&ccedil;&atilde;o, e nem a manuten&ccedil;&atilde;o do princ&iacute;pio da isonomia, que garante condi&ccedil;&otilde;es igualit&aacute;rias de participa&ccedil;&atilde;o a todos os inscritos&rdquo;, diz nota.

Com risco de sofrer privatiza&ccedil;&atilde;o, os Correios, ag&ecirc;ncia estatal atualmente administrada pelo general Floriano Peixoto, n&atilde;o realizou, at&eacute; ent&atilde;o, nenhum investimento em projetos culturais em 2020. As a&ccedil;&otilde;es feitas atrav&eacute;s da Lei Rouanet, segundo o colunista Guilherme Amado, da &Eacute;poca, foram reduzidas a zero.&nbsp;

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De acordo com a empresa, a tend&ecirc;ncia de n&atilde;o investir nos projetos culturais durar&aacute;, pelo menos, at&eacute; o final deste ano, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; nenhuma previs&atilde;o de retomada. A queda de investimento aos projetos j&aacute; acontecia desde 2019.&nbsp;

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De acordo com a Secretaria de Cultura, enquanto 2018 os setores culturais receberam dos Correios R$ 1,3 milh&atilde;o, no ano passado, primeiro ano da gest&atilde;o Bolsonaro, foram apenas R$ 66 mil.&nbsp;

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Ao justificar a redu&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica para a cultura, os Correios explicaram &agrave; coluna que eles &quot;reduziram o or&ccedil;amento para todos os patroc&iacute;nios visando a manuten&ccedil;&atilde;o da sustentabilidade da empresa&quot;.

A hist&oacute;ria de amor vivida por John Lennon e Yoko Ono ganhar&aacute; um filme que ser&aacute; dirigido por Jean-Marc Vall&eacute;e, respons&aacute;vel pelas s&eacute;ries &ldquo;Big Little Lies&rdquo; e &ldquo;Sharp Objects&rdquo;.&nbsp;

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De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do site Deadline, o longa ser&aacute; bancado pelo est&uacute;dio Universal, e contar&aacute; com o roteiro de Anthony McCarten (&ldquo;A Teoria de Tudo&rdquo;). Yoko Ono ser&aacute; uma das produtoras do filme e as m&uacute;sicas do casal devem ser utilizadas na trilha sonora.&nbsp;

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Ono e Lennon se conheceram no final dos anos 1960, quando ele j&aacute; era considerado um dos grandes nomes da m&uacute;sica mundial. Juntos, foram grandes defensores da paz e do ativismo contra a Guerra do Vietn&atilde;.&nbsp;

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Depois de uma breve separa&ccedil;&atilde;o nos anos 1970, eles permaneceram juntos at&eacute; o assassinato de Lennon, em 1980. O tr&aacute;gico evento, por&eacute;m, n&atilde;o deve ser muito explorado no file. Segundo os produtores, a ideia &eacute; celebrar o relacionamento do casal.

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