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Marca Bahia Notícias

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Gal lança releituras de 'Paula e Bebeto' e 'Baby' em duetos com Criolo e Tim Bernardes

Gal lança releituras de 'Paula e Bebeto' e 'Baby' em duetos com Criolo e Tim Bernardes
Foto: Divulgação

Depois de divulgar faixas em parceria com Rodrigo Amarante, Zeca Veloso, Seu Jorge, Zé Ibarra, Rubel e Jorge Drexler, Gal Costa lança, nesta sexta-feira (8), novas releituras de sucessos que vão integrar o álbum “Gal 75”, desta vez em duetos com Criolo e Tim Bernardes.

 

Criolo divide com Gal os vocais de “Paula e Bebeto”, música lançada originalmente no álbum “Água viva” (1978), primeira parceria de Milton Nascimento com Caetano Veloso, que compôs a letra inspirado na história de amor de um casal de namorados, amigos de Milton de Três Pontas. Também foi o artista mineiro quem estreitou as relações de Criolo com Gal graças a canção “Dez Anjos”, parceria de Bituca com o rapper paulista gravada pela cantora no álbum “Estratosférica”, de 2015. 

 

"Ter a oportunidade, mais uma vez, de participar de um disco da Gal, é uma honra muito grande para mim. Tive a felicidade de ter uma parceria minha e do Milton, feita sob medida e com muito carinho para a Gal, gravada no álbum ‘Estratosférica’. Eu me sinto muito honrado e agradeço a ela, sempre, e ao Milton, sempre. Ter este segundo momento, poder participar deste álbum interpretando uma canção do Milton, agora eu e ela, é uma honra muito grande, eu só agradeço pelo carinho, pelo aprendizado e pela oportunidade.  Me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade. E está lindo, viu?", diz Criolo.

 

Já Tim Bernardes regravou com a cantora baiana a canção “Baby”, mais uma composição de Caetano, lançada originalmente no álbum “Gal Costa” (1969). A relação de Gal com a obra do jovem músico, compositor, produtor musical e multi-instrumentista paulistano vem do álbum “A Pele do Futuro” (2018), no qual a artista incluiu o ijexá “Realmente Lindo”, primeira canção de Tim Bernardes gravada por ela. Tim também havia dedicado todo seu episódio no programa “Versões”, do canal Bis, para reinterpretar o repertório da Gal.

 

“Conhecer a Tropicália no pique da minha adolescência, tocando, começando banda, foi um estouro na minha cabeça. Uma quantidade de informação, sonoridade, ideia, musicalidade, liberdade que realmente me mudou e me soltou. E no meio daqueles discos todos, a Gal foi amor à primeira ouvida. A classe e clareza no jeito que ela canta, os contrastes, o berro e o sussurro. A emoção e a energia, uma riqueza, uma exuberância... aquela síntese de tantas coisas que eu identificava no som tropicalista parece que tinham uma super-síntese, uma pérola, na voz da Gal. Você ouve um segundo ela cantando e já bate tudo, no coração, na cabeça, no corpo, na energia, tudo. E a gravação original de Baby é pra mim um retrato mágico desse sentimento todo. Eu fico arrepiado, emocionado. Tem anos que eu ouço essa gravação e ela é cada vez mais gigante. Eu já tinha caído pra trás quando essa ídola minha gravou a minha canção ‘Realmente lindo’. Então, gravando ‘Baby’ juntos eu bati no fundo da terra, na lua e voltei. É uma loucura. Uma alegria e honra que não dá pra explicar. I love you, baiana”, comenta Tim.

 

Confira as releituras: