Baterista do Maglore faz vaquinha virtual para tratar mãe diagnosticada com Guillain Barré
Por Jamile Amine
Em um momento já delicado para o setor cultural, impedido de trabalhar em virtude da pandemia do novo coronavírus, o baterista da banda baiana Maglore, Felipe Dieder, tem tido que lidar ainda com mais um problema: sua mãe, Rejane, foi diagnosticada com Síndrome de Guillain Barré.
Internada na UTI neurológica do Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador, com uma doença que afeta sua mobilidade e fala, ela terá alta, depois de mais de um mês e meio, mas, para voltar para casa precisará de uma estrutura domiciliar. Diante deste cenário, o músico lançou uma vaquinha virtual com o objetivo de arrecadar R$ 20 mil para as adaptações e o tratamento.
“A recuperação e retomada dos movimentos é lenta, leva de meses a anos, com muita fisioterapia. Os custos pra montar essa estrutura são bem elevados (cama hospitalar, equipamentos, itens de higiene, auxiliar de enfermagem, fisioterapia), e, em tempos de pandemia, a classe artística quase toda sofre um baque financeiro sem precedentes com as atividades suspensas”, detalhou a banda em uma publicação em suas redes sociais. Os interessados em ajudar, podem acessar a campanha de financiamento coletivo lançada por Felipe Dieder (clique aqui).