Colunistas

Coluna Giro - por Adriana Barreto e Cris Montenegro
18/01/2021 - 14:00
Giro: 40 anos de história e comunicação
Engenhonovo Publicidade comemora 40 anos de história e paixão pela comunicação.
Literatura

Oração para adiar a morte
Nosso mês dedicado aos poetas continua com mais um baiano ilustre, o também jornalista e escritor Elieser Cesar, e sua maneira peculiar de ver e viver a vida, que podem ser vistos nesta sua oração à Ferreira Gular, um dos grandes maranhenses da literatura nacional. Na vasta obra deste autor, contista premiado, uma das especialidades são os poemas curtos, quase haicais com os quais retrata o dia-a-dia dos costumes e da política nesses dias incertos, que já publicamos aqui na coluna. Leia Elieser, você vai gostar. Carlos Navarro Filho

Fragmentos
Saudamos 2021 com poesia. Fragmentos de criatividade da poeta Carolina Freitas, ainda mais fecunda na pandemia em que escreveu em ritmo diretamente proporcional ao aumento da apreensão e do medo gerados pela pandemia. A ociosidade no confinamento gerou um turbilhão intelectual e a vontade de gritar, ‘estou aqui, vou resistir’. Aliás, resiliência e prudência é o que nos resta enquanto uma vacina finalmente apareça e nos permita andar sem maiores sustos nas ruas. Leia a bela poesia de Carol, você vai gostar. Carlos Navarro Filho
Entrevistas

Após ano caótico, Guerreiro quer cultura aliada à economia: 'Tirar essa história das belas artes'
Após oito anos à frente da Fundação Gregório de Mattos (FGM) durante a gestão de ACM Neto, Fernando Guerreiro segue como integrante do time de Bruno Reis na prefeitura de Salvador. Em conversa com o Bahia Notícias, o gestor, que também é artista, detalhou o “pesadelo” vivido no ano de 2020 com a pandemia e fez um balanço das atividades realizadas pela fundação no período, com destaque para a implementação da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Passados vários meses, a situação dos trabalhadores da cultura foi ficando cada vez mais dramática, mas com a pressão da classe, da sociedade civil e de parlamentares, em junho de 2020 o governo federal sancionou a Lei Aldir Blanc, que segundo Guerreiro “veio salvar a pátria” e ao mesmo tempo chegou “repleta de problemas” por sua complexidade e ineditismo. Apesar da importância do auxílio emergencial, o presidente da FGM faz um alerta sobre o que está por vir. “Eu acho que é um remédio temporário [a Lei Aldir Blanc], eu não tenho ilusões. A gente vai ter que partir para uma outra política o mais rápido possível, porque a gente não sabe quando é que vai poder voltar a trabalhar com normalidade”, declarou, lembrando que a pandemia “quebrou a cadeia produtiva na raiz” e que as atividades online não conseguiram monetizar. “Esse é um problema e uma grande discussão que eu estou querendo puxar na fundação neste ano de 2021”, contou. Com os pés no chão, Guerreiro fala ainda sobre as perspectivas gerais para o futuro próximo, que segundo ele ainda não são favoráveis. “Eu não sou pessimista, mas não estou trabalhando com nenhuma data de libertação. Porque as pessoas pensam ‘quando tomar a vacina eu saio pela rua sem máscara, agarrando todo mundo’, tem esse frenesi da vacina, é óbvio que ela é importante, que ela vai chegar e hoje é o que a gente tem na mão, mas eu vejo 2021 muito parecido com 2020. Eu não visualizo uma normalização. Esse negócio de carnaval em julho eu acho praticamente impossível, eu nem sei se vai ter São João, estou sendo sincero. Podem dizer ‘ah, Fernando boca de caçapa’, mas não, eu estou dizendo o que penso. Se acontecer vai ser ótimo, mas eu prefiro trabalhar com a perspectiva de não acontecer, que eu me previno”, ponderou. Para atravessar mais um ano turbulento, o presidente da FGM apresenta um norte: “Cada vez mais queremos casar o artístico-cultural com o desenvolvimento, a cultura como instrumento de desenvolvimento”.
Resenha BN

'Sol da Meia-Noite': Continuação de 'Crepúsculo' é a mesma história, mas com ‘cenas extras’
Quando expliquei para algumas pessoas que estava lendo “Sol da Meia-Noite” – a versão do sucesso mundial “Crepúsculo” contada por Edward Cullen –, fui questionada por que eu estava lendo de novo, se era a mesma história. Quando terminei o livro, tive a confirmação: de fato, é exatamente a mesma história, mas isso não significa que seja igual.