Alterações genéticas recém-descobertas aumentam risco de câncer cerebral
Cientistas do Instituto de Pesquisa do Câncer de Londres descobriram 13 tipos de alterações genéticas que aumentam o risco de desenvolver um glioma, a forma mais comum de câncer cerebral. Esse foi o maior estudo realizado sobre a doença, a partir da análise do DNA de mais de 30 mil pessoas, algumas com o problema, outras não. As falhas genéticas, antes desconhecidas, aumentam o risco de glioma em, pelo menos, 15%. "Descobrimos um tesouro em informações sobre as causas genéticas do câncer cerebral", afirmou o professor do Instituto de Pesquisa do Câncer de Londres e coautor do estudo, Richard Houlston. Segundo o site Terra, o profissional ainda explicou que "entender a genética do glioma tão detalhadamente ajuda a identificar pessoas com alto risco de probabilidade de sofrer da doença, o que trará consigo novos tipos de tratamento".