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SMS minimiza risco de epidemia de febre amarela em Salvador por conta do Carnaval

Por Júlia Vigné

SMS minimiza risco de epidemia de febre amarela em Salvador por conta do Carnaval
Foto: Divulgação

A coordenadora de Vigilância à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS), Isabel Magalhães, minimizou a possibilidade de uma epidemia de febre amarela em Salvador, por conta da grande circulação de pessoas no Carnaval. Apesar de não ser transmitido de pessoa para pessoa, um indivíduo infectado pode ser picado por um Aedes aegypti e, a partir disso, se tornar um foco e disseminar a doença em Salvador. “Nós não podemos descartar a possibilidade. A grande circulação de pessoas em qualquer época do ano atrai riscos no mundo inteiro. Não podemos descartar a possibilidade independente de ser carnaval ou não”, explicou Isabel. A coordenadora ressaltou que a SMS está realizando ações de prevenção. “Estamos realizando um trabalho para manter a cidade livre da febre amarela com uma série de medidas. A vigilância epidemiológica está atuando na rodoviária e no aeroporto no sentido de alertar o viajante, tanto o que vem de áreas endêmicas, quanto os que saem para áreas endêmicas”, afirmou Isabel, que ressaltou que o acontecimento de um único caso não é indicativo de que irá começar uma epidemia, ainda mais quando o caso for detectado rapidamente. Viajantes que têm destino para áreas identificadas como de risco para transmissão devem obrigatoriamente tomar a vacina de febre amarela. A recomendação é que, se qualquer pessoa apresente sintomas da doença, entre em contato com a vigilância sanitária em até 24 horas. Com relação à vacinação, a coordenadora ressaltou que somente deve tomar a vacina pessoas que estejam dentro do público-alvo. A SMS possui 19 unidades de referência em febre amarela na capital soteropolitana. Confira os postos aqui.