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Febre amarela: Diretora pede 'consciência' a soteropolitanos: 'não há risco'

Por Renata Farias / Francis Juliano

Febre amarela: Diretora pede 'consciência' a soteropolitanos: 'não há risco'
Foto: Renata Farias / Bahia Notícias
Como a capital baiana não está em área de risco da febre amarela não há motivos para uma corrida desenfreada aos postos de Salvador. É o que aconselha a diretora da vigilância epidemiológica do Estado, Maria Aparecida Figueiredo. Para evitar falta de vacina para os grupos já previstos, como bebês a partir de nove meses, Figueiredo pede conscientização dos soteropolitanos. “A gente não pode proibir quem queira tomar, mas é preciso dizer que ela não está em uma área de risco, então não tem por que tomar a vacina. É um trabalho de conscientização”, disse a diretora ao Bahia Notícias nesta terça-feira (7). Em relação a outros municípios da Bahia, a diretora declarou que as regiões do extremo sul, sul e sudoestes, são as que inspiram cuidados. No entanto, nesses mesmos lugares a vacinação é feita, como classificou, de “criteriosa”. “Não é vacinação de campanha, é de intervenção nos casos suspeitos, como preconiza o Ministério da Saúde”. Na Bahia foram registrados 11 casos suspeitos da enfermidade, sendo que dois já foram descartados, e os demais estão sob avaliação. Figueiredo participa do Seminário de Integração da Gestão na Saúde, que reúne prefeitos e secretários municipais de saúde em um hotel de Salvador.