Vírus ebola não sofreu tantas mutações como esperavam os cientistas
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Apesar do que temiam muitos cientistas, o vírus ebola não têm sofrido mutações tão rápidas. Um artigo publicado anteriormente na revista Science sugeria que o ebola sofria mutações duas vezes mais rápido atualmente. No entanto, em outubro e novembro de 2014, mostraram que não houve mutações significativas desde março de 2014. "O vírus do Ebola do atual surto na África Ocidental parece ser estável - ou seja, não parece sofrer mutação mais rapidamente do que os vírus em surtos anteriores de Ebola, e isso é reconfortante", explicou Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), ao site Terra. Possíveis mutações podem tornar as formas de tratamento do vírus ineficazes, além da possibilidade de levar a sintomas mais graves e maior disseminação.