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Segundo especialista, as pessoas são mais propensas a contrair DSTs no verão

Segundo especialista, as pessoas são mais propensas a contrair DSTs no verão
Foto: Reprodução / Tumblr
É possível ter uma DST e não apresentar sintomas?  Toda ferida ou corrimento genital é uma DST? Essas são algumas dúvidas frequentes em grande parte da população. Segundo a estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil deve registrar cerca de 10 a 12 milhões de casos novos de doenças sexualmente transmissíveis por ano. No verão, a maior exposição ao sexo casual sem proteção aumenta o risco das DSTs. Sexo seguro é a melhor alternativa para se proteger das Doenças Sexualmente Transmissíveis e evitar uma gravidez indesejada. “Qualquer pessoa que tenha uma relação sexual sem proteção está exposta às DSTs, que, por sua vez, podem acarretar complicações graves como a gravidez nas trompas, o aborto, a infertilidade e até mesmo o câncer genital devido à infecção pelo HPV", explicou o ginecologista Joaquim Lopes, especialista em Reprodução Humana. As DSTs são infecções transmitidas através de relações sexuais e causadas por vírus, fungos, protozoários e bactérias. A gonorréia, a sífilis, o  HPV, herpes genital, hepatite B e a Aids são as DSTs mais comuns. No Brasil, o Ministério da Saúde registrou 137 mil novos casos de HPV por ano. “Ao notar qualquer lesão na região genital ou sintomas, como feridas, bolhas, verrugas, inchaço, secreção, mal cheiro, ardência ou coceira, dor pélvica ou mesmo dor no ato sexual, é importante parar de ter relação sexual,  procurar o médico e informar ao parceiro para que o faça também”, orientou o médico. O tratamento deve ser realizado simultaneamente pelos parceiros.