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Especialista diz que campanhas contra tabagismo devem dirigir ações para jovens

Especialista diz que campanhas contra tabagismo devem dirigir ações para jovens
Foto: Reprodução
Para especialistas, a prevenção é a principal medida para conter os problemas gerados pelo tabagismo e reduzir o número de fumantes no país. O vício está relacionado a 50 tipos de doenças, como cânceres de pulmão, da boca e faringe, além de problemas cardíacos, envelhecimento precoce da pele e disfunção sexual. Preocupados com a situação de pacientes com doenças causadas pelo uso do tabaco, entidades de saúde aproveitam o Dia Nacional de Combate ao Fumo, marcado nesta sexta-feira (29), para informar sobre o problema, mas nem sempre o foco se torna regular e atinge públicos mais vulneráveis.  “Vemos campanhas nas datas [específicas], não é algo contínuo”, disse a oncologista Mariana Laloni à Agência Brasil. “Dificilmente você vê uma pessoa iniciar o tabagismo com 40 ou 50 anos de idade. A regra é iniciar dos 15 aos 25 anos. Hoje conhecemos muito mais a doença, quantificamos melhor o risco, temos ferramentas para diagnósticos mais precoces, melhores tratamentos, drogas mais direcionadas. Entretanto, não podemos esquecer do comecinho, que é mais simples e mais barato: educação e prevenção”, acrescentou.