A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) proibiu a fabrica&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o e divulga&ccedil;&atilde;o de lotes de seis marcas de alimentos infantis. As resolu&ccedil;&otilde;es foram publicadas no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o desta segunda-feira (19), devido &agrave; aus&ecirc;ncia de registro sanit&aacute;rio obrigat&oacute;rio. De acordo com a Anvisa, &quot;os alimentos de transi&ccedil;&atilde;o s&atilde;o aqueles industrializados para uso direto ou empregados em preparo caseiro, utilizados como complemento do leite materno ou de leites modificados introduzidos na alimenta&ccedil;&atilde;o de lactentes (de zero a 12 meses de idade incompletos) e crian&ccedil;as de primeira inf&acirc;ncia (de 12 meses a 3 anos de idade) para adapta&ccedil;&atilde;o progressiva aos alimentos comuns e, portanto, s&atilde;o alimentos infantis de registro sanit&aacute;rio obrigat&oacute;rio&quot;. Foram proibidos todos os lotes dos produtos cremes, papinhas, pur&ecirc;s e pratos prontos (fases 1, 2, 3 e j&uacute;nior), da marca Pratinho Cheio; Papinhas Fase 1 (+6 meses) e Papinhas Fase 2 (+9 meses), da marca Gourmetzinho; papinhas e comidinhas, da marca Hortinha; sopas sem peda&ccedil;os (a partir do 6&ordm; m&ecirc;s), sopas com peda&ccedil;os (a partir do 9&ordm; m&ecirc;s) e comidinhas (a partir de 1 ano), da marca Prapap&aacute;; sopinhas, comidinhas e lanchinhos, da marca Semente do Bem Alimenta&ccedil;&atilde;o Infantil Ltda.; e Papita 1&ordf; Fase (a partir de 6 meses), 2&ordf; Fase (a partir de 8 meses) e sobremesas (a partir de 6 meses), fabricados por Papitta Alimenta&ccedil;&atilde;o Ltda.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) proibiu a distribui&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o de um lote do Azeite de Oliva Extravirgem, da marca Lisboa. De acordo com resolu&ccedil;&atilde;o publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o desta segunda-feira (12), o lote 26454-361, v&aacute;lido at&eacute; 23 de maio de 2019, apresentou resultado insatisfat&oacute;rio em laudo emitido pelo Instituto Adolfo Luz. O documento apontou caracter&iacute;sticas sensoriais, perfil de &aacute;cidos graxos, determina&ccedil;&atilde;o de &aacute;cidos graxos monoinsaturados, determina&ccedil;&atilde;o de &aacute;cidos graxos poliinsaturados e pesquisas de mat&eacute;rias estranhas acima das faixas recomendadas.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) suspendeu nesta segunda-feira (20) todas as propagandas e publicidades que atribuam propriedades terap&ecirc;uticas, de sa&uacute;de ou funcionais n&atilde;o autorizadas aos alimentos fabricados, distribu&iacute;dos ou comercializados por&nbsp;Kaiser&nbsp;Intermedia&ccedil;&atilde;o de Neg&oacute;cios &ndash;&nbsp;Eireli. De acordo com o texto, a empresa apresenta diversas propagandas e publicidades que atribuem propriedades terap&ecirc;uticas, de sa&uacute;de ou funcionais n&atilde;o autorizadas aos alimentos comercializados em s&iacute;tios eletr&ocirc;nicos sob sua responsabilidade, tais como: ajudar a prevenir v&aacute;rios tipos de c&acirc;ncer; prevenir doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o; retardar o envelhecimento; combater celulite e gordura; aumentar o desejo sexual e auxiliar na preven&ccedil;&atilde;o e combate da impot&ecirc;ncia sexual. Segundo a Ag&ecirc;ncia Brasil, a&nbsp;Anvisa&nbsp;informou que n&atilde;o &eacute; permitido o uso de alega&ccedil;&otilde;es terap&ecirc;uticas em propagandas de alimentos. Al&eacute;m disso, alega&ccedil;&otilde;es de propriedades funcionais ou de sa&uacute;de, segundo a ag&ecirc;ncia, somente podem ser feitas em alimentos registrados para este fim quando forem atendidas as diretrizes b&aacute;sicas para comprova&ccedil;&atilde;o de propriedades funcionais ou de sa&uacute;de estabelecidas na legisla&ccedil;&atilde;o pertinente.

Notícia

Lote de azeite de oliva extravirgem é proibido devido a índice de iodo acima do recomendado

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