Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Rui afirma ser 'grato ao PR', mas aguarda entendimento interno do partido

Por Fernando Duarte / Luana Ribeiro

Rui afirma ser 'grato ao PR', mas aguarda entendimento interno do partido
Foto: Manu Dias/GOVBA
Sobre as negociações com os partidos de sua base para definir a participação no governo, o governador Rui Costa afirmou nesta terça-feira (27) que se interessa no apoio do PR, mas que aguarda que um entendimento interno da sigla. “Eu sou grato ao PR, eles foram muito importantes para a composição do meu governo. Agora, eu estou no dia 27 de janeiro, como é que eu faço? Eu fiz ‘n’ reuniões, eu não consigo nem dizer quantas, entre as partes do PR, pedindo para eles se entendessem. Cheguei a promover uma reunião entre eles, e a acionar o secretário-geral do partido, pedindo que promovesse uma reunião entre eles, porque eu queria chegar ao dia 31 de dezembro a um entendimento”, alegou ele, que ressaltou que não poderia “remontar o governo por conta de uma ‘não decisão’ no tempo de um partido político”. Perguntado sobre a possibilidade do PL – legenda ainda em reorganização – vir a ser mais um partido para a base aliada, Rui se mostrou com expectativa positiva, apesar de ressaltar ser a favor da reforma política.  “Acho que nós precisamos botar um ponto final nesse formato atualmente existente no Brasil. Fico imaginando como a presidente Dilma está fazendo para governar com 27, 28 partidos na base. Isso não é bom para o país. Acho que nós precisamos ter partidos que sejam reconhecidos pela sociedade pelos seus programas, pelos seus ideais, e portanto acho que não faz bem para a política”, argumentou. Ele também apontou que a reforma política deve, quando for realizada, “abrir uma janela” para a mudança de sigla por parte dos parlamentares, caso eles venham a discordar de sua atual agremiação e desejem se recandidatar por outro partido, “porque também você não pode pressupor que a pessoa vira escravo e pertencente aquele partido a vida inteira”.