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Candidato de Lula e Dirceu, Gabrielli fala de escolha do PT: 'Não pode ser só do governador'

Candidato de Lula e Dirceu, Gabrielli fala de escolha do PT: 'Não pode ser só do governador'
Foto: Bahia Notícias
Há um ano e meio à frente de uma das mais importantes pastas do atual governo da Bahia, responsável pelo planejamento das políticas de desenvolvimento do estado, José Sérgio Gabrielli, entrevistado da semana no Bahia Notícias, corre contra o tempo para tentar emplacar a sua candidatura na disputa pelo cargo que será deixado pelo seu correligionário, o governador Jaques Wagner (PT). Para tanto, ele admite contar com o apoio de figuras históricas do partido, a exemplo do ex-presidente Lula e o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, condenado no processo do mensalão. "É verdade, mas isso não quer dizer que será eu, ou eles não apoiarão ninguém. Não é verdade que eles vão dizer: 'ou é Gabrielli, ou não é ninguém'", reconhece. Apesar de ter retornardo ao estado em fevereiro de 2012, após comandar a maior estatal do país por nove anos, ele diz que sempre esteve no centro das discussões e no encaminhamento dos grandes temas e das transformações políticas do estado. “Claro que passar nove anos fora leva a você ficar um pouco distante do eleitorado. (...) Eu não acredito que esse afastamento de nove anos no dia-a-dia da Bahia tira a minha característica e a minha natureza baiana, aliás, baiano nascido em Salvador”, destacou. No bate-papo, Gabrielli fala da atual disputa interna do partido para a escolha do nome petista que vai disputar a cadeira que será deixada por Wagner. “É um nome do PT. Evidentemente terá que ser aceito pelos aliados, mais uma razão para acelerar a decisão do PT, porque se o PT não toma decisão, os aliados não podem tomar decisão. Ninguém toma uma decisão só com o partido, precisa saber quem é o candidato”, avaliou. Segundo ele, a escolha tem que ser baseada, principalmente, no possível quadro eleitoral que já começa a ser desenhado e sugere: “O PT tem que apresentar um nome que enfrente uma realidade. (...) E quem decide isso? Não pode ser só o governador. O governador é o comandante, mas não pode ser ele só", alerta. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.