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Debate Band: Jornalistas questionam os candidatos

Por Mariele Góes

Debate Band: Jornalistas questionam os candidatos
Fotos: Max Haack / Agência Haack / Bahia Notícias
No terceiro bloco do debate promovido pela Band Bahia, nesta quinta-feira (18), dois jornalistas da emissora fizeram questões aos prefeituráveis. Cristiano Gobbi foi o primeiro a perguntar e questionou como cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal sem comprometer o orçamento do Município. Pelegrino afirmou que promoverá auditorias para a questão e admitiu que é um assunto delicado. Ele afirmou que tem mais condições de promover uma boa gestão, pois o seu alinhamento político permite a garantia de recursos de uma maneira mais tranquila. ACM Neto provocou o adversário e afirmou que ele vive “na propaganda do PT”. Ele disse que um prefeito disposto consegue administrar sem a necessidade de alinhamento político e apontou os apoios estadual e federal como complementares, não essenciais. Pelegrino respondeu com indicações de obras e melhorias feitas pelo seu partido na capital e no interior da Bahia, e voltou a alfinetar o oponente com questões relativas à gestão atual e as alianças políticas do democrata. “Ele não pode criticar o prefeito e quer transferir para o governo estadual as responsabilidades da prefeitura”, falou.

A ocupação de cargos da máquina pública por pessoas com perfil técnico, e não político, foi a pergunta de Renato Cordeiro, segundo jornalista a participar do debate. O candidato respondeu que vai trabalhar com os quadros mais preparados e qualificados, sem se importar com sua filiação política. “Esse critério de indicação não vai acontecer na nossa administração, diferente do que acontece hoje no governo da Bahia, que está fatiado”, disse. Ele afirmou que a coligação do seu adversário conta com apoio de 14 partidos, que provavelmente vão querer um retorno pelo suporte. “Quem está fatiada é a prefeitura de João Henrique”, rebateu Pelegrino. “Eu quero saber de ACM Neto se ele vai manter João Carlos Bacelar na secretaria de Educação, se vai continuar fazendo dela um colégio eleitoral”, provocou. Ele apontou o inchaço da máquina administrativa municipal como uma estratégia política do adversário. Neto acusou o petista de faltar com a verdade e acusou-o de, em reunião, obrigar funcionários do Estado a usar adesivos de sua campanha nos carros. “Nós representamos a verdadeira mudança para Salvador”, encerrou, ao dizer que aproveita o seu tempo de propaganda eleitoral para apresentar propostas.