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Marca Bahia Notícias

Notícia

Negromonte Júnior defende projeto do 'cacetinho baiano' das cacetadas

O projeto do “cacetinho baiano”, que propõe a adição de 10% de fécula de mandioca na farinha de trigo que compõe o pão na Bahia, caiu de forma indigesta para o deputado estadual Mário Negromonte Júnior (PP), autor da matéria. Além de ser acusado de ter copiado a medida pelo deputado federal José Nunes (DEM), o membro da Assembleia Legislativa foi alvo de uma crítica exaltada feita pelo presidente do Sindicato da Indústria da Panificação na Bahia, Mário Pithon, em entrevista ao Bahia Notícias. O representante da categoria classificou o projeto de “inconstitucional” e “estúpido” por “interferir na livre iniciativa” e “impor a extinção” do pão francês e acusou o parlamentar de “estar querendo fazer média com o setor produtivo da mandioca”. Em nota divulgada nesta terça-feira (27), Negromonte Júnior rebateu as acusações. “Não pretendo fazer média com nenhum setor. O que eu quero é resgatar o devido valor do cultivo da mandioca, distribuindo renda entre os mais necessitados, diminuindo o custeio para a produção e aumentando o valor nutritivo de um alimento indispensável na mesa dos baianos”, assegurou o pepista. Segundo o legislador, o projeto foi elaborado “com base em pesquisas científicas desenvolvidas pela Secretaria de Agricultura do Estado e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)”. “Fica aqui o convite, a quem interessar, que experimente o pãozinho baiano, que já é produzido em alguns municípios, como Cruz das Almas”, sugeriu.