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Salvador aparece em 3° lugar em pesquisa de ocupados em mercado de trabalho

Salvador aparece em 3° lugar em pesquisa de ocupados em mercado de trabalho
Foto: Reprodução / Google Maps

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), do IBGE, aponta Salvador em terceiro lugar no número de pessoas empregadas. A capital baiana fica atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. No total, a capital baiana alcançou pouco mais de 1,5 milhão de ocupados formais e informais, e a taxa de desocupação caiu de 16,5% para 13,6% no comparativo com o quarto trimestre de 2016. Para a prefeitura de Salvador, os dados positivos já são fruto dos resultados do programa Salvador 360, “que incentiva a atração de novas empresas na cidade com melhorias em infraestrutura, redução de impostos e capacitação de mão-de-obra”.  Em relação ao último quadrimestre de 2017, houve um acréscimo de 88 mil nova ocupações formais e informais em comparação ao mesmo período de 2016. Em relação a desemprego, Salvador, que já ocupou a liderança no posto, agora está em nono lugar. Em relação ao terceiro trimestre de 2017, o salto foi de 16 mil novos ocupados. “Através do eixo Negócios do programa macroeconômico Salvador 360, que prevê 30 ações de incentivo, a gente oferece uma renúncia fiscal que chega a R$65 milhões. Isso tem tornado a cidade cada vez mais atrativa para novos investimentos do setor privado. Os números do IBGE demonstram o caráter exitoso dessa iniciativa. O nosso foco é gerar cada vez mais novos postos de trabalho”, afirmou Sérgio Guanabara, titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo, responsável por tocar o Salvador 360. Guanabara diz que, apenas no início deste ano, a Sedur já liberou quatro novos alvarás para empresas do ramo imobiliário que irão gerar 6 mil novos postos de trabalho na cidade, em investimentos que ultrapassam R$1,2 bilhão. Entre os setores estimulados estão o da construção civil, call center, turismo, varejo, têxtil, tecnologia e economia criativa. Entre os incentivos estão a redução em 50% da outorga onerosa para o mercado da construção civil, isenção de 50% do IPTU por 36 meses para empresas de call center e cobrança de apenas 2% do ISS para o ramo do turismo e hotelaria que invista acima de R$3 milhões.