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Prates se diz contra extinção do TCM: 'Não vai ter economia esperada'

Por Guilherme Ferreira / Fernando Duarte

Prates se diz contra extinção do TCM: 'Não vai ter economia esperada'
Foto: Guilherme Ferreira/ Bahia Notícias

O presidente da Câmara de Vereadores de Salvador, Leo Prates (DEM), afirmou nesta quarta-feira (6) ser contra a proposta de extinção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que voltou à discussão na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA) (lembre aqui). Na avaliação do dirigente, “a sociedade cobra mais fiscalização e não menos fiscalização”. “Eu acho que fazer a fusão entre TCM e TCE não vai ter a economia esperada. O TCM tem um gasto fixo de pessoal e de servidores do quadro, que é a maioria do gasto do TCM, um órgão de fiscalização. Quando juntar os dois órgãos, a economia não vai ser a que se espera. Inclusive, funciona no mesmo prédio. Você vai juntar duas culturas organizacionais diferentes e que, ao invés de trazer eficiência, pode trazer uma ineficiência”, ressaltou Prates. “Acho que a discussão tem que ser onde a fiscalização tem que ser melhor e mais eficiente. Eu soube que um Tribunal de Contas foi extinto no Ceará. É ir ver se trouxe mais eficiência para a sociedade. O TCM e o TCE são importantes e, nesse momento que a gente vê tudo o que acontece com a política, o que se cobra agora é mais eficiência dos órgãos de controle do que menos fiscalização”, completou o presidente da Câmara, ao citar que considera o TCM um órgão “importante, com um corpo técnico brilhante”. “Acho que tem que se cobrar do TCM fazer mais com menos, cobrar mais economia, mais objetividade”, defendeu Prates.