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Pela primeira vez em 13 anos, prefeitura do Rio corta apoio a procissão de Iemanjá

Pela primeira vez em 13 anos, prefeitura do Rio corta apoio a procissão de Iemanjá
Foto: Alexandre Macieira / Riotur

A prefeitura do Rio de Janeiro não vai apoiar a procissão do o “Barco de Iemanjá” pela primeira vez em 13 anos. Segundo informações do jornal Extra, a Congregação Espírita Umbandista do Brasil (Ceub), responsável pela organização do evento, vai fazer uma vaquinha virtual para manter o cortejo, que acontece tradicionalmente em Copacabana e está marcado para o dia 16 de dezembro deste ano. A presidente da Ceub, Fátima Dantas, disse que entrou em contato com a prefeitura para buscar os recursos, mas recebeu resposta dizendo que não haveria apoio devido “à falta de recursos financeiros”. Em 2016, a gestão municipal pagou R$ 30 mil para o aluguel de ônibus, instalação de tendas e geradores, além da compra de flores e frutas distribuídas para o público. Ainda segundo o jornal Extra, os cortes financeiros feitos pela prefeitura do Rio de Janeiro vem atingindo de forma recorrente eventos que seriam ontra valores da Igreja Universal do Reino de Deus, da qual o prefeito Marcelo Crivella é bispo licenciado. O carnaval das escolas de samba e a parada LGBT, por exemplo, também foram impactadas.