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Reestruturação da rede municipal deve atingir até 15 escolas para ano letivo de 2018

Por Estela Marques

Reestruturação da rede municipal deve atingir até 15 escolas para ano letivo de 2018
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Entre dez e 15 escolas da rede municipal de ensino deverão ser fechadas pela prefeitura neste final de ano no processo de reorganização da rede para o ano letivo de 2018. As unidades envolvidas nas mudanças integram as dez Gerências Regionais de Educação (GRE): Cabula, Cajazeiras, Centro, Cidade Baixa, Itapuã, Liberdade, Orla, Pirajá, São Caetano e Subúrbio. O secretário Municipal de Educação (Smed), Bruno Barral, informou que o processo já está em curso, mas não soube precisar quando terminará. “Todo final de ano é natural que uma rede municipal tenha uma reorganização de todas as unidades escolares. Essa organização faz uma avaliação da quantidade de alunos por turmas que temos, para otimizar o tempo dos professores e fazer rede de educação eficiente. Quando inicia ano com quantidade e termina com número menor, é necessário que nesse momento de formação de turmas procure entender onde pode ser mais eficiente”, explicou o secretário. Uma das escolas que passam por esse processo é a Escola Municipal Allan Kardec, que funciona no bairro da Graça. Segundo Barral, no caso específico da unidade, há quatro salas com capacidade para 25 alunos, mas na verdade não passam de 13 o número de estudantes. Para otimizar a rede, as atividades da instituição serão suspensas e os alunos poderão ser incorporados a outras quatro escolas, entre elas a Escola Municipal Paroquial da Vitória. “É claro que a gente entende que é escola de tradição, que tem todo um apelo da comunidade pela formação dos alunos e o tempo que se tem, mas a gente está propondo quatro opções. São escolas perfeitamente bem montadas e estruturadas. Não se passa por ato discricionário do secretário”, disse Barral. Segundo ele, o objetivo não é “fechar escola por fechar”, apesar de começarem a circular protestos nas redes sociais contra a medida de reestruturação das unidades escolares. Em Belo Horizonte (MG), cita Barral como exemplo, há mais alunos do que em Salvador e o número de escolas é menor. “Natural que isso aconteça”, acrescentou. A capital baiana possui hoje 442 unidades. (Atualizado às 07h53)