Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

MP estuda pedir prisão de Kátia Vargas se julgamento for adiado mais uma vez

MP estuda pedir prisão de Kátia Vargas se julgamento for adiado mais uma vez
Foto: Reprodução / YouTube

O Ministério Público considera pedir prisão da médica Kátia Vargas, se mais uma vez a defesa pedir que o julgamento seja adiado. A solicitação foi feita nesta terça-feira (3) e vista pelo promotor Davi Gallo como "falta de consideração". "Quem paga pelo julgamento é a sociedade, ele já está sendo planejado há 90 dias. Se o advogado tinha um compromisso nessa data, já deveria ter informado. Não vamos aceitar que ele brinque com esse caso. Se houver um novo pedido de adiamento ou outra medida protelatória, vamos pedir a prisão preventiva de Kátia Vargas", disse, de acordo com o Correio. O julgamento estava previsto para acontecer em 7 de novembro, mas o advogado José Luís Mendes Oliveira Lima alegou que estará em um julgamento na Corte Federal de Justiça Americana, em Nova Iorque, no mesmo dia. Em nota, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) informou que a juíza Gelzi Maria Almeida Souza, titular do 1º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, aceitou o pedido e adiou a sessão de julgamento por considerar a imprescindível a presença do advogado nos dois julgamentos. O júri foi remarcado para 5 de dezembro. Kátia Vargas foi acusada de jogar seu carro contra a motocicleta em que estavam os irmãos Emanuel e Emanuelle Gomes Dias, na época com 21 e 23 anos, em 11 de outubro de 2013. O caso aconteceu em frente ao Bahia Othon Palace, em Ondina. A médica ficou presa por 58 dias no Conjunto Penal Feminino de Salvador, mas desde então responde ao processo em liberdade. Kátia será levada a júri popular, respondendo por homicídio triplamente qualificado - motivo fútil, perigo comum e uso de recursos que impossibilitam defesa das vítimas.