Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Contrato assinado em 2012 já previa sistema complementar de ônibus, ressalta Rui

Por Luana Ribeiro / Ailma Teixeira

Contrato assinado em 2012 já previa sistema complementar de ônibus, ressalta Rui
Foto: Luana Ribeiro / Bahia Notícias

Como anunciado na última semana, o governador Rui Costa (PT) garante que já está "tomando as medidas legais" para licitar um sistema complementar de ônibus. A primeira licitação é referente às linhas metropolitanas que não vão mais ingressar na cidade de Salvador. O petista explica que, assim que a Estação Mussurunga for inaugurada, todos os ônibus que vêm de Lauro de Freitas, Camaçari ou Candeias pela Paralela vão parar no Terminal de Mussurunga. "Só que o passageiro não quer só ir até a Lapa. Mas ir até o Campo Grande ou ir até o Shopping Barra e é essa ponta que nós vamos licitar", esclarece o governador. Esta "última milha", como ele chama, engloba a distância máxima de cinco quilômetros na qual o sistema complementar deve operar. Em sequência, Rui afirma que vai fazer uma licitação para os ônibus urbanos dentro do mesmo projeto. "Desde 2012 já foi previsto [no contrato] naquele momento duas opções. Opção número um: integrar com o sistema convencional. E está lá, escrito no programa, caso não se viabilize a integração por alguma razão, o Estado poderá licitar um sistema alimentador com uma distância máxima de cinco quilômetros", destaca o governador. Contrário à licitação, o prefeito ACM Neto (DEM) já se pronunciou sobre o assunto. Para ele, não há como implantar um complemento sem que o passageiro acabe pagando o custo por isso (veja aqui). Ainda assim, o governo não pretende declinar do plano. "Nós vamos seguir o processo de licitação. Se até lá chegar a um acordo, ótimo". A estimativa da gestão estadual é implantar o sistema complementar até o final deste ano.