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Acordo de delação da OAS deve incluir depoimentos de mais de 40 executivos

Acordo de delação da OAS deve incluir depoimentos de mais de 40 executivos
Foto: Montagem/ Bahia Notícias

Como a alcunha de “delação do fim do mundo” marcou o acordo da Odebrecht, o mundo pós-apocalíptico para o cenário político baiano ficará por conta dos depoimentos de mais de 40 executivos e ex-executivos da OAS. Informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, sugerem que mais de 20 executivos que devem aderir ao acordo de colaboração da empreiteira no âmbito da Operação Lava Jato – o ex-presidente da companhia, Léo Pinheiro, continua preso e, em depoimentos recentes, deu sinais de que a empresa conhecia detalhes da engrenagem política brasileira (lembre aqui). Nos bastidores políticos baianos, pelo menos dois colaboradores dos governos de Jaques Wagner e Rui Costa, o ex-secretário Manuel Ribeiro e o atual chefe da Casa Civil, Bruno Dauster, estariam entre os potenciais depoentes do acordo da OAS com a Justiça – o dono da empresa, César Mata Pires, manteve boas relações com o grupo político desde a ascensão de Wagner em 2016. O próprio Léo Pinheiro chegou próximo de ter a delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), porém viu o acordo ser desacelerado após o vazamento de informações preliminares.