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Carnaval: Redução de 42% de agressões físicas; folião é espancado em assalto na Barra

Por Bruno Luiz/ Luana Ribeiro

Carnaval: Redução de 42% de agressões físicas; folião é espancado em assalto na Barra
Foto: Bruno Luiz / Bahia Notícias

O segundo dia do Carnaval registrou redução de 42% no número de casos de agressões físicas em relação ao ano de 2016, de acordo com o secretário municipal de Saúde, José Antônio Rodrigues Alves. O dado foi apresentado na manhã desta sexta-feira (24), durante entrevista coletiva concedida na sala oficial de imprensa, no Largo 2 de Julho (Campo Grande). Dentre os casos, houve um de maior gravidade, decorrente de um assalto nas imediações do Shopping Barra, quando um folião foi espancado durante a ação criminosa. “O folião pipoca foi espancado, saiu em estado muito grave, com lesões fortes, contusões fortes. Ele foi transferido para a Unidade de Pronto Atendimento de Brotas e de lá, a essas alturas, já deve ter sido transferido para uma unidade hospitalar”, relatou Rodrigues Alves. Ainda segundo o secretário, houve uma redução de 20% nos atendimentos no posto do Farol da Barra, e de 31,8% no posto da Sabino Silva, que vem diminuindo a cada ano, e de 60% no posto do Morro do Gato. “O único posto que teve um aumento foi o da Adhemar de Barros, porque ele fica no final do circuito”, cita o secretário, acrescentando que tratam-se, em geral, de casos clínicos decorrentes de abuso de álcool, associados ao desgaste do percurso. Os casos clínicos, no total dos módulos de saúde, tiveram uma redução de 27%. Quanto à Vigilância Sanitária, não houve problema com qualidade de água, houve uma interdição de balcão de venda de alimentos. Outros casos em destaque foi o de uma gestante de 22 anos que entrou em trabalho de parto na Piedade, além de outra situação de um folião pipoca de 22 anos que teve perda de massa dentária e laceração nas amígdalas e passou por cirurgia bucomaxilar no próprio posto de atendimento. Ao todo, foram atendidas 374 pessoas até esta sexta (24), uma queda de 30,5% em relação ao mesmo período em 2016. Deste montante, 275 foram casos clínicos, 39 de casos de lesões bucomaxilofaciais, 32 ortopédicos, 25 cirúrgicos e três de enfermagem. As principais causas de atendimento foi intoxicação alcoólica (88), agressões físicas (40), cefaléia (37), dor nos membros inferiores e ferimento acidental (29) e agressão por arma branca (23). Atualizada às 11h33.