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Otto evita polêmica e diz que PSD é ‘limite’ em discussão sobre a AL-BA: ‘Não mexo uma palha’

Por Rebeca Menezes

Otto evita polêmica e diz que PSD é ‘limite’ em discussão sobre a AL-BA: ‘Não mexo uma palha’
Foto: Geraldo Magela / Agência Senado
Presidente do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar tem fugido das polêmicas em relação à eleição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Após ser acusado pelo atual presidente, Marcelo Nilo (PSL), de fazer um “pacto” com o vice-governador João Leão (PP) para tirá-lo do poder (entenda aqui), Otto minimizou a declaração e afirmou que não participa do acirramento das discussões de seu candidato. “Eu estou limitado ao meu partido. Fiz aquilo que é meu limite, que era chamar os deputados do PSD para apoiarem Ângelo Coronel. Fora disso, eu não mexo uma palha. Surgiu um candidato do PSD, que é do meu partido, que ele desejou ser candidato a presidente - não fui eu o 'mentor' da candidatura dele. É bom que se explique isso. Porque se colocou um conceito agora de que eu quero mandar em tudo. Não fui eu que coloquei a candidatura de Coronel. Ela nasceu dentro do PSD pela insatisfação dos deputados da sigla com o atual presidente”, explicou, em entrevista ao Bahia Notícias. O presidente da legenda acredita que é “perfeitamente normal dentro do regime democrático” que haja três candidatos à vaga – além de Nilo e Coronel, também disputa o deputado estadual Luiz Augusto (PP). Mesmo assim, garante que não vai se envolver além do próprio partido, nem mesmo para pedir votos para o correligionário. “Eu pedi aos deputados do PSD que votassem no colega deles. Coronel vai ter os votos do PSD. Todos confirmaram que votarão e eu acredito na palavra deles”, defendeu. “[Agora] Eu não vou falar com nenhum outro deputado, de nenhum partido, para induzi-lo a fazer essa ou aquela opção”, completou, antes de reafirmar que não tem qualquer problema pessoal com Nilo: "Eu quero deixar claro que eu não estou ficando contra a figura do atual presidente. Eu já apoiei cinco vezes. Eu estou apenas apoiando um candidato do meu partido. Nada mais do que isso. E eu acho que faz parte do regime democrático poder apoiar quem você deseja”.