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Ex-líder do PT, Florence define se permanece na liderança da minoria no Congresso dia 17

Por Bruno Luiz

Ex-líder do PT, Florence define se permanece na liderança da minoria no Congresso dia 17
Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
O deputado federal Afonso Florence (PT-BA) definirá no próximo dia 17 de janeiro se continua na liderança da oposição no Congresso Nacional. Ex-líder do PT na Câmara, o parlamentar entregou o posto na semana passada ao correligionário Carlos Zarattini (SP), deixando de acumular o comando do partido na Casa Legislativa e a liderança da minoria no Congresso, cargo que ocupava provisoriamente desde o impeachment de Dilma Rousseff. De acordo com Florence, uma reunião com os partidos do bloco de oposição – PDT, PT e PCdoB – decidirá se ele vai ser reconduzido à função.  “Eu pretendo continuar”, revelou ao Bahia Notícias. Ainda segundo o petista, o PT também deve decidir no dia 17 qual candidato apoiará na eleição para presidência da Câmara. Apesar de André Figueiredo (PDT-CE) ter lançado a candidatura somente após o término dos trabalhos legislativos de 2016, a tendência dos petistas é apoiá-lo. “Em outubro, o PT e o PCdoB propuseram que o PDT apresentasse candidato. Eles não lançaram. O André Figueiredo me ligou após os términos dos trabalhos legislativos, dizendo que ia lançar o nome, mas depois do prazo. Não houve ainda reunião do PT. Não posso dizer que o PT vai apoiar André. Mas a tendência é essa”, confirmou Florence ao dizer que, como líder da minoria, deve trabalhar pelo apoio ao nome de Figueiredo. Para o governo Michel Temer este ano, o baiano espera que o presidente “perca as votações” e negou que o peemedebista tenha maioria folgada no Congresso. “Conseguimos derrotar a PLP 257, da renegociação da dívida dos estados. Vamos trabalhar para derrotar a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista que eles estão propondo. Nós queremos também instalar a Comissão Especial para apreciar os decretos que ele publicou, iguais ao Dilma e que provocaram o impeachment dela. Ele não tem mais condições de governar”, criticou.