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Cármen Lúcia, Renan Calheiros e Alexandre de Moraes se reúnem após troca de farpas

Cármen Lúcia, Renan Calheiros e Alexandre de Moraes se reúnem após troca de farpas
Foto: Carlos Humberto / SCO / STF
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia; o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL); e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, se reuniram pela primeira vez depois da troca de farpas pública em razão de uma operação da Polícia Federal no Senado. Todos estão no encontro para assinatura do pacto federativo pela segurança pública, na manhã desta sexta-feira (28), no Itamaraty, em Brasília. De acordo com O Globo, a animosidade baixou entre os três, um dia depois de o ministro Teori Zavascki, do STF, ter suspendido a referida operação. Durante a semana, Renan chamou Moraes de "chefete de polícia" - a quem a PF é subordinada - e classificou como "juizeco" o juiz Vallisney Oliveira, magistrado que decretou as prisões, além de ter dito que foi usado um expediente "fascista" na operação. A presidente Cármen Lúcia exigiu respeito do senador. Nesta quinta-feira (27) o presidente Michel Temer convocou a imprensa para minimizar desentendimentos e dizer que existe "harmonia" entre os Poderes. Ainda segundo a publicação, também nesta quinta cinco juízes de Minas Gerais, Pernambuco, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul protocolaram representação no Conselho de Ética da Casa pedindo julgamento de Renan por quebra de decoro parlamentar. O encontro entre os três Poderes é o primeiro de uma série de reuniões para discutir o aumento da criminalidade no país e buscar soluções para as vulnerabilidades nas fronteiras, por onde entram drogas e armas. As próximas serão com governadores e secretários de Segurança Pública dos estados. Participam da reunião desta sexta, além do presidente Michel Temer (PMDB), Renan, Cármen e Moraes: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot; o ministro da Defesa, Raul Jungmann; o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello; o ministro das Relações Exteriores, José Serra; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia; e comandantes militares.