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Donald Trump começa uma 'guerra dos sexos' com Hillary Clinton

Donald Trump começa uma 'guerra dos sexos' com Hillary Clinton
Foto: Hillary Clinton.com
Donald Trump resolveu travar uma 'guerra dos sexos' com Hillary Clinton. Os dois candidatos se fortalecem na corrida presidencial americana. "Acho que a única carta que ela tem é ser mulher", disparou Trump, após vencer as últimas prévias realizadas em cinco estados nesta terça-feira (26). "Se Hillary Clinton fosse um homem, não teria 5% dos votos. E o mais lindo é que as mulheres não gostam dela", disse. A ex-secretária de Estado rebateu: "Se lutar por mais assistência médica, licença-maternidade e salários iguais é sacar a 'carta da mulher', estou dentro". Desde o ano passado, a consultoria Morning realiza pesquisas de intenção de voto. Numa disputa entre Trump e Hillary,  a projeção atual é de que ela venceria com 48%, contra 35% para ele e 17% de indecisos. Enquanto Hillary agrada as mulheres, republicanos temem a rejeição de Trump, que já chamou de "canhão" jornalistas, apresentadoras e políticas em seu caminho (como a recém-anunciada vice de Ted Cruz, Carly Fiorina). Outro fora: mulheres devem ser punidas se abortarem, disse Trump. A tática, no entanto, se justifica: apelar para os eleitores já cativos do milionário, os homens brancos conservadores. Para John Aldrich, professor da Universidade Duke, Trump pode achar que "já se prejudicou tanto com as eleitoras que não tem a perder". O ponto de fraco de Hillary são as jovens. "Elas não apoiam Trump, mas os jovens tendem a ser menos dispostos a ir às urnas [o voto no país é facultativo]".