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Presidente do Itaú Unibanco diz que saída de Dilma criaria ‘instabilidade ruim’

Presidente do Itaú Unibanco diz que saída de Dilma criaria ‘instabilidade ruim’
Foto: Fabiano Accorsi / Exame
O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, defendeu, em entrevista à Folha de São Paulo, a permanência de Dilma Rousseff no comando do país. Segundo Setúbal, a saída de Dilma "criaria uma instabilidade ruim para a nossa democracia". O empresário, que estava desde 1995 no comando do maior banco privado do país, afirmou que um impeachment por corrupção não tem cabimento uma vez que "não há nenhum sinal de envolvimento dela [Dilma] com esquemas de corrupção". Mesmo contra o impeachment da presidente, o empresário disse que as chamadas pedaladas fiscais são “graves”, por serem manobras para melhorar as contas do governo, porém, segundo ele, "não parecem ser motivo para tirar a presidente". Em relação ao papel da oposição, Setúbal lamentou a falta de debate sobre reformas para que o país possa se recuperar. O empresário ainda declarou que a chamada Agenda Brasil (propostas do presidente do Senado, Renan Calheiros. para impulsionar a economia) traz medidas para a "reoneração da folha de pagamento", mas são, no geral, "medidas menores para ir levando o país a sair um pouco dessa crise".