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BTG Pactual nega pagamento de propina a Cunha e diz que não se beneficiou de MP

BTG Pactual nega pagamento de propina a Cunha e diz que não se beneficiou de MP
André Esteves | Foto: Gustavo Kahil/ Exame.com
O BTG Pactual negou "veementemente", em nota, o pagamento de R$ 45 milhões de propina ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para alterar uma medida provisória com o objetivo de beneficiar o banco. O proprietário do BTG, André Esteves, foi preso na última semana, durante uma das fases da Operação Lava Jato. O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS) foi detido no mesmo dia. Segundo a Agência Brasil, a Polícia Federal apreendeu um rascunho na casa do chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira, no qual estaria anotado que Cunha recebeu o valor para alterar a Medida Provisória (MP) 608, que tratava de bancos em liquidação. Em nota, o BTG Pactual diz que a entidade e a massa falida do Bamerindus não se beneficiaram da MP 608 na redação original proposta pelo Poder Executivo. “Tampouco se beneficiariam da aprovação da emenda proposta pelo deputado federal Eduardo Cunha, nem se beneficiaram da rejeição da emenda ou da redação final dada à lei”, defende a instituição. “O BTG Pactual informa que está à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários”, acrescentou o banco.