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Fala de Odebrecht ‘justifica’ ida de CPI da Petrobras para Curitiba; dez ficam em silêncio

Por Luiz Fernando Teixeira

Fala de Odebrecht ‘justifica’ ida de CPI da Petrobras para Curitiba; dez ficam em silêncio
Foto: Reprodução / Globo News
Após um primeiro dia frustrante, a sessão da CPI da Petrobras desta terça-feira (1º), realizada em Curitiba por ser o local onde os presos pela Operação Lava Jato estão custodiados, teve as primeiras respostas. Marcelo Odebrecht rebateu os questionamentos que pôde dos deputados presentes na sessão, feitos de forma mais branda do que a outros envolvidos, lamentando mais de uma vez o fato de não poder falar mais por conta do processo penal a que responde (veja aqui, aqui e aqui). Os outros convocados prefiram não se arriscar. Amparados por habeas corpus do STF, César Ramos Rocha, Rogério Santos de Araújo, Márcio Faria, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, todos executivos da Odebrecht, ficaram em silêncio na sessão. Alexandrino Ramos não se manifestou nem quando foi perguntado se era torcedor do Corinthians, o que quebrou a tensão na sala com risos. Já Celso Araripe de Oliveira, ex-gerente da Petrobras, respondeu a questões gerais sobre sua carreira dentro da estatal e não falou sobre assuntos tangentes ao processo. Os deputados, além de insinuar que ele era um peixe pequeno, tentaram demovê-lo do silêncio ao lembra-lo que Marcos Valério, está preso por conta do escândalo do Mensalão e por não ter colaborado com a Justiça, enquanto que Pedro Barusco estava na praia de Angra dos Reis na última semana. Nem assim Araripe se manifestou.