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Crise econômica reflete desorganização da gestão federal, diz Neto a empresários

Crise econômica reflete desorganização da gestão federal, diz Neto a empresários
Foto: Valter Pontes/Agecom
O prefeito ACM Neto (DEM) avalia a crise econômica pela qual passa o Brasil como efeito da desorganização da gestão federal. A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira (31), na abertura do seminário Indústria Forte, realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), com empresários do setor.  “O cidadão não pode pagar pelo rombo no orçamento federal, por isso sou contra a volta da CPMF, entendendo que a solução não é o aumento da carga tributária, mas sim a racionalização da máquina federal. No entanto, este não é o momento de torcer contra o governo federal, mas sim de que todos deem as mãos para sair dessa crise, com ações efetivas para isso. O sistema tributário brasileiro, por exemplo, precisa ser revisto”, sugeriu. Na presença do presidente da Fieb, Ricardo Alban; do presidente da Associação Comercial da Bahia (ACB), Luiz Fernando Studart; secretários municipais e estaduais e convidados, Neto falou sobre os efeitos da crise na sua gestão. Além da queda de 11% na arrecadação em julho, houve corte orçamentário para, segundo o prefeito, “garantir os serviços ao cidadão”. “Os serviços na cidade não foram afetados porque fizemos o dever de casa logo no início do mandato, com o trabalho de organização das finanças”, afirmou. O democrata aproveitou a ocasião para destacar iniciativas municipais com a intenção de estimular o setor produtivo, como o Salvador Negócios, a agência de atração de investimentos para a capital baiana e o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Sustentável e Inovação (PIDI). “No que puder, estaremos ajudando o setor produtivo no sentido de gerar mais emprego e produtos e, assim, movimentar a economia da cidade”, concluiu.