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Eduardo Cunha segue no ataque ao governo: 'A história não reserva espaço a covardes'

Eduardo Cunha segue no ataque ao governo: 'A história não reserva espaço a covardes'
Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acredita que as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff (PT) serão reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por conta da análise das "pedaladas fiscais", que é uma das apostas da oposição para sustentar um pedido de impeachment. Nesta segunda-feira (27), Cunha discursou em uma palestra a empresários, em São Paulo, de forma bem crítica ao PT e à presidente. "Se a Comissão Mista de Orçamento acolher o parecer do tribunal, faz uma proposta de decreto legislativo pela rejeição", afirmou. Ele disse ser importante explicar que a palavra final é do Congresso para evitar "frustrações". Além disso, Cunha atacou os defensores de sua saída da presidência da Câmara dos Deputados por conta do seu envolvimento com as investigações da Operação Lava Jato. " A história não reserva espaço a covardes. Se pedem em relação a mim, deviam começar pedindo o afastamento de ministros e, talvez, discutindo o da presidente”, declarou, além de insinuar que o governo tinha “digitais” no caso e que o Planalto não o "engole e, de certa forma, teme a continuidade" do seu trabalho.