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Com pouca adesão, Marcha da Maconha inicia presença no 2 de Julho: 'hipocrisia'

Por Francis Juliano/Luana Ribeiro

Com pouca adesão, Marcha da Maconha inicia presença no 2 de Julho: 'hipocrisia'
Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A Marcha da Maconha teve presença inaugural, porém pequena no desfile da Independência da Bahia. Um dos três representantes que compareceram ao cortejo, o professor e antropólogo Fabiano Cunha dos Santos, atribui à “hipocrisia” a pequena participação nos festejos. “Sou a favor da descriminalização da droga. O discurso conservador domina em vários espaços e classifica a maconha como erva do diabo, mas ela traz muito mais benefícios do que malefícios”, argumenta ele, que aponta também a necessidade de acesso a educação para drogas. Os excessos, para o professor, devem ser tratados como casos de saúde pública. “É a primeira vez que ocorre a marcha no 2 de Julho. Começamos agora. Acho que nos anos seguintes pode haver mais gente puxando coro e apoiando a causa”, acredita.