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Tiganá Santana reafirma origens e crenças em novo álbum 'Tempo & Magma'

Tiganá Santana reafirma origens e crenças em novo álbum 'Tempo & Magma'
Terceiro disco do cantor será lançado nesta quinta no TCA |Foto: José de Holanda
Tiganá Santana é um artista atento às questões fundamentais da vida, consciente de si, do que faz e do que o cerca. Filho do Terreiro Tumbenci de Mãe Zulmira, em Lauro de Freitas, e filósofo graduado pela Universidade Federal da Bahia, foi o primeiro compositor brasileiro a gravar em línguas africanas, interesse manifestado ainda na infância. Nesta quinta-feira (21), o cantor baiano volta à sua terra natal para o lançamento do terceiro álbum da carreira, "Tempo & Magma", na sala principal do Teatro Castro Alves, às 21h. Acompanhado pela percussão de Sebastian Notini e contrabaixo de Ldson Galter, o músico também terá no palco a presença especial do grupo senegalês Sobo Bade Band, formado por músicos africanos, oriundos do Senegal, Guiné e Mali, que tocam instrumentos tradicionais da África Ocidental, alguns já quase em extinção. No repertório, Tiganá revisita canções dos seus dois álbuns anteriores, "Maçalê", de 2010, e "The Invention of Color”, de 2013, além do conjunto de inéditas presentes no novo projeto. Gravado em Dacar, no Senegal, "Tempo & Magma" é um álbum autoral e duplo, com 14 faixas gravadas em português, inglês e quatro outros idiomas africanos: kikongo, kibundo, wolof e mandinka. Dividido em "Anterior" e "Interior", o disco marca a profunda imersão do músico nas suas origens. Em conversa com o Bahia Notícias, Tiganá falou sobre o processo de construção deste novo trabalho, sua trajetória e religiosidade, além da ocupação "Sonho Meu" em homenagem à Dona Ivone Lara, que está em cartaz em São Paulo e da qual é curador. Confira a entrevista na íntegra na coluna Cultura.