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Oposição diverge sobre queda de popularidade de ACM pós-catástrofes

Por Alexandre Galvão

Oposição diverge sobre queda de popularidade de ACM pós-catástrofes
Fotos: Max Haack/Ag. Haack e Bahia Notícias
Vereadores de oposição, na Câmara Municipal de Salvador (CMS), divergem sobre o impacto das fortes chuvas que caíram em Salvador, este mês, na popularidade do prefeito ACM Neto (DEM). Enquanto uns são taxativos e dizem que, sim, Neto perderá popularidade, outros preferem se abster e olham para as famílias que perderam seu entes. Líder da oposição na CMS, Luiz Carlos Suíca (PT) disse que a oposição não faz discussão de “política da terra arrasada” – ao usar um termo empregado pelo líder do governo, Joceval Rodrigues (PPS). “Acho que Rui e Neto, no momento, tem que cuidar dessas pessoas – como eles estão fazendo. Não me sinto a vontade de fazer esse tipo de avaliação. Tive pessoas muito próximas a mim que sofreram. Tenho três dias sem dormir”, argumentou. Também integrante do PT, Gilmar Santiago disse que é “óbvio” que o gestor sofrerá. “Isso termina impactando na administração na medida em que o clima de comoção da população leva para uma avaliação negativa, sobretudo quando fica evidenciado que as medidas necessárias para amenizar e atenuar os problemas que aconteceram não foram tomadas à contento”, avaliou. Segundo Santiago, “investiu-me muito em áreas como a Barra, e pouco em encostas”. Neo-oposicionista, Carlos Muniz (PTN) afirmou que será difícil o prefeito manter o título de “melhor prefeito do Brasil”. “Este é o primeiro problema que ele passa no mandato. Ele passou por uma lua-de mel-na Câmara com o apoio do PTN, mas isso acabou”, decretou. Em entrevista ao Bahia Notícias, articuladores do governo ACM Neto (DEM) descartam a possibilidade da imagem política do prefeito ser afetada após as chuvas que atingiram Salvador em dois momentos diferentes de abril.